sábado, 22 de janeiro de 2011

10º Capítulo – Conflitos & Paixões

Olá! =D

Aqui está o novo capitulo!
E vai para a Inês! =D

Boa Leitura!

P.S-> O capitulo não tem musicas, o que me deixa triste porque tem momentos que se enquadram em muita musicas, mas não tive tempo, para pensar nisso nem procurar, nem organizar no capitulo (que vai sem revisão. Se tiver erros ou coisas do género avisem, para corrigir). Então, eu gostaria que me dessem uma dica no coment, digam a vossa musica preferida, ou uma musica que adoram e gostavam de ver na história – e se eu ainda não tiver utilizado – coloco no próximo capitulo! :D Não custa nada, e para mim seria óptimo porque eu adoro conhecer novas musicas – e aposto que vocês ficaram a conhecer algumas por aqui :P Espero que adiram, porque ia ser divertido, e assim saberia mais do gosto musical de cada leitor! =D

10º Capítulo – Conflitos & Paixões

Rolei na cama, e abracei o corpo quente e forte de Alexander. A mão dele, acariciou os meus cabelos. Aparentemente ele também já estava acordado.
- Bom dia. – beijei o seu ombro.
Ele sussurrou um bom dia de volta. Nem queria acreditar, que ele tinha escolhido ficar comigo. Entrara no quarto e fiquei á espera de o ver entrar, ou ouvir a porta do apartamento fechar. Mas nem uma coisa nem outra, nervosa não sabia o que fazer. Só uma hora depois – do que eu sabia Alexander deveria ter passado por m conflito pessoal do que ele julgava certo e errado – ele então, entrou furioso no quarto, e não disso uma palavra. Palavras nunca foram necessárias para nós. Caímos nos braços um do outro, como sempre acontecia.
Para mim bastava ele desejar-me tanto, que engolia o seu orgulho de rei traído e ficava comigo. Bastava por enquanto, porque eu ainda iria recuperar o amor que ele sentira por mim. Passo a passo, não podia fazer asneira de novo.
- Tenho uma coisa para te contar – falei baixinho, enquanto ele ainda passava os dedos pelo meu cabelo. Ele ficou tenso, e os seus dedos pararam de se mover. Não pode evitar uma pontada de angustia no peito, pois ele agora não tinha nenhuma confiança em mim, ele sempre fora pessimista e esperava o pior de tudo e de todos, apenas com uma única excepção. Eu. E eu perdera esse posto. Ele agora não confiava minimamente em mim, desconfiava de cada acção, de cada palavra. Era desesperante. Será que eu algum dia, poderia terá sua confiança? Eu sabia que tinha de ser paciente, e aos poucos ir conquistando, ganhando pequenas batalhas. Mas cada batalha com Alexander era desgastante, com muito sofrimento, e sangue. Eu vencera a primeira, depois de tanto tempo, eu conseguira faze-lo admitir que me queria e ficar comigo. Mas a vitoria não tinha um sabor tão doce quanto isso.
- Alexander, por favor, pára de te afastar de mim. – pedi com a voz um tanto presa na garganta – Não sou nenhuma serpente com quem dividiste a cama, não tens de vigiar cada movimento…
- Para na primeira oportunidade, me morderes? – riu debochado, enquanto se sentava e já se ia levantar.
- Não devia ter começado com a analogia. – tentei acalmar a situação. Antes de ele se levantar, segurei o seu braço – Eu tinha uma coisa para te cotar, importas-te de me ouvir?
- O que é?
Respirei fundo, para não responder como queria ao seu mau humor.
- Falamos depois. – dei de ombros, enquanto era eu quem me levantava arrastando o lençol para esconder a minha nudez – Porque ficas sempre assim quando não estamos a fazer amor? – antes de ele me corrigir, eu adiantei-me – Eu sei, eu sei. Sexo, não é? Como queiras. Mas queria saber porque ficas assim, contrariado, rancoroso, amargo… Precisas da mascara de outra personalidade? Só para não lidares com o facto de me quereres tanto que o facto de ser uma mentirosa traiçoeira não importe? Lida com isso! Ficas-te, tomas-te a tua decisão, não foi? Então não te portes como um menino que amua por não ter tido o brinquedo que tanto queria e ter de se contentar com outro qualquer.
- Estás a chamar-me criança? – levantou-se furioso. Dei de ombros.
- Neste momento pareces-me mesmo uma! Ficas-te porque quiseste, porque me querias, não foi? Eu sei que não foi fácil, especialmente para ti que és extremamente orgulhoso e arrogante, desceres de nível ao passar por cima do imperdoável, passares por cima de traições, algumas que cometi, mas não todas as que me acusas – ergui a mão com um gesto para ele não m interromper – isso discutimos quando ambos estivermos prontos. O relevante é que mesmo com tudo o que acreditas sobre mim, queres-me e isso deixa-te furioso, porque o que tu querias era ter sexo sem nada mais, como se não tivesses de enfrentar a Nikka que te traiu e querias-me ver como apenas um corpo. Bem, eu não estava de acordo com isso, e tu sabias quando ficas-te que ia ser assim. Então, faz a nós os dois um grande favor, e lida com isso, porque eu já tenho que lidar com outros problemas além de atorar o teu constante mau humor. – percebi que ele ia argumentar mas virei-lhe costas ignorando o furioso “não me vires as costas quando estou a falar contigo!” e fui tomar banho.
Quando voltei ao quarto, já vestida e a pentear os cabelos molhados, ele não estava lá. Tinha deixado um bilhete, “ Fui buscar as minhas roupas ao hotel”. A letra estava carregada, mostrando que ainda estava furioso. Bem, azar o dele.
Ele só apareceu á noite – quando digo noite refiro-me, mesmo de madrugada. Umas 4 da manha. Ele saíra de casa ás 10 da manha.
Eu estava á espera dele sentada no sofá, e quando ele entrou e me viu, sorriu irónico.
- Á minha espera? – riu zombeteiro.
- Posso saber onde estives-te?
- Não tenho de dar justificações a ninguém.
Levantei-me e observei-o pousar a mochila com as roupas dele.
- A resposta que qualquer adolescente em fase de rebeldia dá aos pais. Eu sei, porque a utilizei muitas vezes com o meu pai, e se não me engano sempre me descreveste como uma criança mimada. Converteste-te ao meu clube, ou pura e simplesmente achas-te que seria interessante uma troca de atitude? – olhei-o especulativa, enquanto via que uma veia pulsava na sua testa, de tão furioso que ele estava.
- Não me provoques.
- Oh, não Alexander! Não me provoques tu! Pensas o que, que vais fazer o que queres e bem te apetece? Desengana-te, porque estás muito errado. Não importa que não tenhamos a mesma relação de quando era humana, quando achavas que aí eu podia perguntar tudo, e exigir – ele interrompeu-me e disse algo como aí ainda acreditava que eu era diferente, mas u ignorei-o e continuei – mas, mesmo não tendo isso de volta, tens sim de dar justificações. Porque eu estou a pedi-las. Então, o que andas-te a fazer?
- Não te interessa.
- Bem, e continuamos sem evoluir! Estás mesmo com a ideia fixa de seres uma criança birrenta, não? – eu sabia que ele estava a se passar. Mas eu também já me tinha passado durante tantas horas á espera dele, sem saber se ele realmente tinha ido embora para sempre. – E espero que te recordes, que aqui é a minha casa, então não vais comportar-te como se fosse uma pensão, ou um cabaré! Se não queres ficar, a porta por onde entraste é a porta por onde sais. E agora só me resta dizer a frase que tanto adoravas dizeres-me “ ORA DE CRESCER!”
Voltei para o quarto e vesti uma t-shirt larga e fui para a cama, ouvindo os passos irritados dele pelo apartamento. Suspirei aliviada.
Ele não me tinha deixado de novo.
Cerca de meia hora depois, ouviu entrar no quarto, e deitar-se ao meu lado, por cima da roupa.
- Estive a vaguear pelas ruas. – disse baixinho.
Fingi nem ter ouvido.
Os seus braços envolveram-me e puxarem-me para ele, um sorriso surgiu nos meus lábios enquanto ouvia-o dizer:
- Está bem… Desculpa. – eu sabia como era difícil para ele dizer isso.
- Oh, Alexander, eu só quero que não me trates assim, percebes? Ficas-te porque quiseste, porque no fundo ainda queres resolver as coisas. Não dificultes, ok?
Ele suspirou.
- Afinal, o que queria ter falado de manhã? – estrategicamente mudou de tema.
Animada sentei-me na cama e cruzei as pernas á chinês enquanto a luz da lua banhava o quarto, deixando um ambiente agradável, e o seu rosto perfeito, ainda mais sexy.
- Adivinha quem é que….- fiz uma pausa propositada – tem um poder novo?
Ele arregalou os olhos e olhou-me surpreso, enquanto a surpresa deu lugar ao orgulho. Afinal, eu ainda era a sua criação.
- Quando descobris-te? Como descobris-te? Qual é?
- Agora não me apetece contar…
- Nikka.
- Que foi? – fingi-me de inocente – Falamos amanha, tenho sono…
- Sua peste! – puxou-o o meu rosto para o dele e os seus lábios calorosos caíram sobre os meus, enquanto os seus dedos deslizavam pelo meu rosto – Fico feliz por ti, pequena.
Arregalei os olhos. Ele também se apercebeu do que dissera, do “pequena” que tinha escapado dos seus lábios sem ele dar conta.
- Então… Conta-me. – ele olhou-me desconfiado – Eu sabia que estavas envolvida na exterminação do clã Graham. Não sabia era como.
- O quê? – fitei-o confusa. – Clã, Graham? Aquele clã basicamente feminino? O que…
- Sei sobre isso? – riu descontraído – Nicholaa, esqueces que sou o Rei? Nada passa despercebido aos meus olhos.
- Então…
- Então que fui informado que…
- Por quem? – ele suspirou por o estar sempre a interromper.
- Nikka, tenho patrulhas… Continuando, o clã estava chacinado, não sobrara nem um elemento, e pensei que algum grupo de rebeldes o tinha feito. Mas então quando vim pessoalmente ver o que se passava, um patrulhado contou que viu uma ruiva deslumbrante sair do covil e quando entrou lá, deparou-se com aquela confusão. Eu já sabia que estiveras lá, senti o teu cheiro, e naquele momento não sabia se alguma das cinzas que esvoaçavam eram as tuas cinzas. – percebi a sombra no seu olhar. Uma sombra dolorosa que veio com a recordação da suposição da minha morte. Então, a esperança cresceu mais um pouco no meu coração. Ele importava-se. – Então – desviou os olhos – estava nervoso e fiz um pouco de espectáculo e exigi que descobrissem quem esteve á… Afinal, eras a minha cria e eu tinha que vingar a tua morte… - sorri o mordi os lábios. Não era apenas por ser uma criação dele, e ambos sabíamos. Mas era melhor não comentar isso em voz alta – então, hesitantemente aquele patrulhador falou.
- Tu não entras-te por acaso naquele bar, como eu pensei, pois não? – olhei-o desconfiada.
- Eu nuca faço nada por acaso Nikka – o sangue correu mais rápido nas minhas veias quando ele deu aquele sorriso. Sim, o meu sorriso torto.
- Então… - eu procurei-te pela cidade, e vi-te pelas ruas enquanto caminhavas e então decidis-te ir para o bar. Uma hora depois entrei, depois de ponderar bastante.
- Melhor, escolheres um plano, não foi? – sorri feliz – E saiu daí o Romeu… Que originalidade, Alexander! Romeu?
- Se bem me lembro tu adoravas Shakespeare. – ergueu a sobrancelha de um jeito descontraído e brincalhão. – Lembro-me de tudo o que dizias nas minhas aulas, sua diabinha.
- Ok, ok… Até que foi romântico…- atirei-me nos seus braços e apertei-o forte – Deus, como sentia a tua falta… - murmurei enquanto ele alisava os meus cabelos.
- Nunca mais me ligas-te. Não sabia se estavas bem.
- E importavas-te? – perguntei ainda sem me afastar dele, arranjando uma maneira de ficar confortável e enroscada no seu colo.
- Sempre me importei Nikka. Afinal, eu era o teu criador.
- O criador que eu apunhalei…- murmurei.
- Eu localizei a chamada que me fizeste. Em Itália. – disse - Fui até lá, mas perdi o rasto. Procurei por todo o lado, por todos os continentes, mas nunca cheguei perto.
- Oh, Alexander… Nem sabes como me sinto ao ouvir isso.
- Eu sentia saudade do teu corpo. Apenas isso.
- Está bem, mas mesmo assim procuraste-me. – ele desvalorizou isso com um dar de ombros – Eu andava sempre em movimento, com identidades falsas.
- E eu fazia buscas sozinho, o que complicou bastante. - podia ler nas entre linhas, que ele fazia tudo por sua conta, porque admitir para os seus súbditos que queria encontrar a traidora, ou saber se ela se encontrava viva, era uma fraqueza e vergonha. – Mas estou orgulhoso por saberes sobreviver.
Afastei-me tensa.
- O que foi?
- Não gosto de falar dessa época. Foi o meu castigo, a minha punição. Fim da história. Não existe motivo para teres orgulho nisso, Alexander.
- Tinhas de ser punida, tu sabes.
- Sim. Mas se pensas que foste bondoso em me poupares a vida, garanto que não foste. Teria sido melhor a morte… - completei tensa, enquanto me levantava e passava as mãos pelos cabelos. Agora que tinha Alexander de volta, mesmo nas condições estranhas, eu morria de pavor de voltar a estar sozinha.
- Tu traíste-me.
- Eu sei. Como disse, foi o meu castigo. Fim da história. Não quero voltar a falar nisso.
- Foi difícil? – perguntou ausente. Com próprias lembranças dele.
Eu gargalhei amargurada.
- Estava sozinha, recém-nascida, com problemas físicos que me traziam dores atrozes, uma pária da nossa sociedade, sem nada nem ninguém. Obrigada a alimentar-me… eu sei que não percebes, mas alimentar-me foi doloroso. Principalmente no principio. Fiz coisas que nunca pensei ser capaz, lamento dizer-te, mas não foste um criador muito bom. Não me ensinas-te nada, eu sei que tentas-te proteger-me o tempo todo. Mas isso não me preparou para ficar sozinha, especialmente eu que nunca fiquei sozinha em toda a minha vida. Havia sempre alguém com quem podia contar, mesmo com o burro do meu irmão eu sabia que ele protegeria. Nunca viajei sozinha, ou fiz nada sozinha. Então, eu estava sozinha, tinha que me esconder, aprender a evitar colapsos, fugir… sobreviver. Enfim, eu sobrevivi, mas ainda tenho bastantes favores a retribuir. – sorri triste ao lembrar-me da família do militar, e do próprio militar que me deu tudo o que tinha.
- Conta-me tudo, por favor. – percebi uma certa amargura na sua voz, que rapidamente passou á frieza com que ambos tratava-os o que se tinha passado – Eu tinha de fazer mesmo isso Nicholaa. O que me fizeste tinha de ser retribuído. Não fui capaz de te matar, não seria nunca capaz de te torturar… Mas sabes que fiz justiça. Foi uma questão de justiça.
- Eu sei. – suspirei – Não quero falar disso, está bem?
- Então… Como te envolves-te com o clã? Estavas com eles?
- Não. – ri – Eu tinha que fugir tanto de humanos como de vampiros. Eu seria facilmente reconhecida por eles. Como aconteceu. Estava a caçar, e intrometi-me na caçada de umas seis vampiras… - ele levantou-se tenso. – Agora que penso bem nisso, devia perceber que a mulher já estava nervosa antes de saber da minha presença, como se fugisse de algo, e ela mexia atrapalhada no telemóvel, provavelmente a chamar por ajuda. Resumindo, elas disseram-me que estava a caçar no território delas sem as ter informado.
- Eu deveria ter-te informado, mas nunca pensei que seria necessário… - nervoso passava as mãos pelos cabelos – Mas essa regra não se aplica aos puros. Podemos caçar o que queremos, onde queremos. Os vampiros que não têm um clã definido, e mesmo os que pertencem a algum clã, antes de se assentarem numa zona que pertence a um clã, como regra e etiqueta vão formalmente ao covil apresentar-se e assim evitar conflitos.
- Então, todo o mundo está dividido em territórios? – estranhei.
- Não. Existe certas zonas, apenas. Nada de gigantesco como já imaginas. Porque nem existe tantos clãs quantos isso – sim, eu lera nos livros da biblioteca de Alexander sobre os clãs – e as zonas não são muito grandes. Mas existem.
- Porra, e eu tinha logo que ir para aquela parte da cidade… Enfim, elas depois perceberam quem eu era, e levaram-me para o covil. Elas capturaram-me pensando que ias gostar que elas me eliminassem.
- O que te fizeram? – perguntou furioso, sem se importar realmente. Pelo menos, os olhos dele mostravam isso.
- Preferiram torturar, e pelo que percebi pretendiam chamar-te para terminares o objectivo. escondi as mãos que tremiam levemente pelas recordações olorosas do que fui exposta – Viste como acabaram.
- Como o fizeste? Nicholaa, não percebo. E nem quero pensar que andas-te a mexer em fogo. Podias ter morrido. – eu sabia bem o que o fogo me fazia. Ainda me lembrava do ferro em brasa no meu rosto, e a trespassar o meu estômago. Estremeci.
- Utilizei o meu poder. – sorri e vi a centelha de curiosidade nos seus olhos.
- Vais contar, ou pretendes alongar o suspence?
Eu gargalhei.
- Eu tenho o poder do sol! – saltitei para ele, como uma criança que mostrava o que ganhou de presente no natal.
Ele ficou chocado e fez mil perguntas, e as horas seguinte foram a explicar as conclusões a que tinha chegado, e ele também se lembrava que eu não me afectava pelo sol como os outros puros. Ambos estávamos animados, e eu percebia como ele se orgulhava. Era difícil de explicar, porque só um criador e a sua criação percebem esse tipo de coisas. Eu tinha um poder forte, porque Alexander me transmitiu isso de alguma forma, e com isso já não me sentia tão limitada fisicamente. Era uma vitória, e Alexander dizia que as duvidas que nutria em relação a eu não ser completamente imortal – com um prazo de “vida” como os vampiros normais tinham – eu possuía o segredo da criação que me dava um poder, então eu era imortal.
- Esperei tanto pelo teu poder Nikka… - beijou os meus lábios – O pensamento que tinham um limite ruía-me por dentro, e saber que o tempo se passava e estavas longe…
- Bem, eu também gosto de saber que ainda te posso perseguir por séculos! Preparado?
- Se poder aproveitar outras coisas…
- Que coisas? – uma expressão de confusão marcava o meu rosto enquanto ele me olhava especulativo. – Que coisas?
- Deixa que eu mostro… - com um sorriso sedutor puxou-me para os seus braços e começou a tirar a minha t-shirt.
- Oh… Isso… - corada senti que ele desapertava o meu sutiã, e a excitação corria por todo o meu corpo. – Acho que podemos negocias isso…
- Chegando a um acordo? – questionou fingindo seriedade ao sentir os meus lábios no seu pescoço, e os meus dedos desapertarem os botões da sua camisa. A sua respiração acelerada, desmentia a postura de seriedade que tomava.
- É… Eventualmente… - murmurei.



Espero que tenham gostado! =)
Não se esqueçam de comentar, e dizer a tal dica da musica! xD
P.S-> Não me matem por ter parado logo naquela parte… ^^ x)
Beijinhos e já sabem… COMENTEM! =P