Este é para todos nós que lemos e vimos a evolução dos personagens. Eu sei que em algumas pessoas provocou lágrimas e risos. Sei que se identificaram com as personagens e que se tornou mais que uma simples história. Sei que ficavam “acampadas” no blog praticamente o dia todo (em certos casos o dia todo mesmo) à espera de capitulo. Que liam a fic até as duas da manha com frequências no dia seguinte (certo margarida?) que ficavam á espera do capitulo nem que fosse á meia-noite e depois comentavam apesar da hora! (Soraya ás vezes era tão tarde e o teu coment sempre lá! assim como a Margarida que enviava e-mail mesmo ás 2 da manha! :P Adoro isso! ;)) Pessoas que viram nascer a história e que se tornaram amigas.
Pessoas que fizeram isto valer a pena.
Todos sabem a quem me refiro. Ritas (Batista, cullen, ritinha646), jana, mafalda, , martas (boo e marta, martinha Black), Maggie, bruna, Marisa, Isabella-Samantha, Xana, lobas (catavita) ;) Vítor, Sofia, Inês, verita, lisa, barbara b, margarida, soraya, lusa Fátima , aos anónimos, á cat, á catiatwilighth, md, samara, M mon, Emily, Raquel, Katty, Andreia, a minha melhor amiga Marília, Drica’s, ello … e a todos que nunca comentaram. (se esqueci alguém, por favor digam! ;))
Todos foram importantes. Muito obrigada!
A todos vocês, quero que saibam que “Amor & Sangue À Meia-Noite” não seria o mesmo sem o vosso apoio.
Muito obrigada! (mais uma vez! :P)
Abri os olhos.
Estava no colo de Alexander. Aquele que me tinha condenado.
Olhei o seu rosto que me olhava deslumbrado e cheio de amor. Embalava-me e sorria-me.
O seu rosto que agora poderia ver muito melhor. Ver com olhos de falcão, olhos de vampiro. Um puro. Era mais belo que tudo. Mas belo que recordações que guardava.
- Este é o primeiro dia da tua vida. – sorriu – Amo-te.
Os lábios dele roçaram os meus, num beijo simples e carinhoso.
Afastei-o e levantei-me.
Sentia-me tonta e meio aos tropeções, entrei na casa de banho e fechei-me lá dentro.
Caminhei para o chuveiro. Despi a bata do hospital e entrei dentro do box. Liguei a água.
Água fria, pois a quente lembrava-me dele. Não queria.
A água caia pelo meu corpo, acalmando a temperatura elevada que sentia. A minha pele queimava, o meu cérebro fervia.
Enquanto esfregava o meu corpo branco, percebi que assim que esfregava os braços, os pequenos pelos ruivos caiam. Os pelos deixavam de cobrir o meu corpo e não sabia o porque. Não sabia o que acontecia comigo. Que eu saiba isso não acontecia. Mas os finos pelos caiam e escorriam pelo ralo. Envergonhada reparei que acontecia o mesmo até com pelos púbicos. Sentia-me nua, não era eu. Alexander não era assim, lembrava-me perfeitamente dos momentos em que brincava com os pelos suaves do peito dele. Seria uma coisa de fêmea?
Parecia que me transformava em algo como uma estátua. Perfeita de mais, inalcançável. Era assustador.
Ainda tonta saí do chuveiro. Pinguei tudo, e limpei-me numa toalha felpuda. Enrolei-me num robe preto que estava por lá.
Seria aquele corpo o meu? Aquele corpo que no fundo não tinha alterado muito. Tinha a mesma estatura, continuava esguia e as curvas eram delicadas. Mas a pele era mais branca, sem nenhuma imperfeição. Pequenas marcas que tinha nos joelhos, fruto de quedas quando era pequena tinham desaparecido. Não havia nada que pudesse apontar como um defeito.
Era perfeita, não existia um único defeito.
E sentia nojo disso. Simplesmente não era eu. Simplesmente aquele corpo fora construído como uma mascará, uma pele que não era minha.
Respirei fundo e olhei para o espelho. Avaliei melhor a imagem lá reflectida.
Era eu, sim. Mas… Estava perfeita.
Os meus traços eram os mesmos, mas a minha pele era perfeita, estava mais branca, mais branca que o próprio Alexander. Branca como a lua. E os traços estavam meticulosamente alinhados. Algo que nunca aconteceria, sem ser pela peculiaridade de ser transformada num puro.
Puro. Aquela palavra criava-me ânsias. Desespero.
O cabelo estava igual, talvez mais deslumbrante e brilhante. As sobrancelhas e cílios continuavam avermelhados e belos.
E cada traço do meu rosto parecia desenhado minuciosamente. Realmente, nunca tinha visto mulher tão perfeita como eu.
Formava a mais perfeita máscara de beleza.
Esbocei um sorriso irónico e conheci as covinhas que apareciam na bochecha. Os meus dentes, absurdamente alinhados e brancos. Toquei os meus lábios e eles tinham a mesma textura, mas agora era óbvio a perfeição das linhas.
Perfeita. Sempre a mesma palavra. Perfeita, perfeita e perfeita.
E… Não senti nada além de uma profunda onda de ódio.
Aquela não era eu. Não era perfeita e gostava disso. Gostava de ver a pequena cicatriz que tinha no queixo, praticamente invisível, mas que fazia parte do meu passado, da minha história. Que agora tinha desaparecido. Gostava das pequenas imperfeições, gostava de ser imperfeita na humanidade.
Os meus olhos continuavam grandes e verde-esmeralda.
Mas havia uma diferença. Não eram gentis e brilhantes.
Estavam cruéis. Com sede de vingança. Brilhavam pela crueldade. Frios.
Porque agora eu era assim.
Não queria aquilo, nunca quis. Sentia-me presa dentro daquele corpo que não era meu. Sentia-me desconfortável, sentia nojo.
Não sentia o coração bater, parado para sempre.
Não era humana. E a humanidade é um presente que tivemos o privilégio de receber.
Um presente abençoado que me foi roubado. Roubado por um acto egoísta.
E era fadada a viver para sempre assim. Décadas, séculos, milénios.
Alexander não podia ter feito aquilo comigo. Simplesmente não podia.
Afastei-me do espelho. Tinha-me despedido de uma Nikka que não existia mais. Não era a Nikka humana. Não era a “pequena e frágil humana”.
A raiva subia-me ao rosto e poderia ter jurado que o espelho reflectiu o meu rubor raivoso. Mas só poderia ser a minha imaginação, pois os vampiros não coram. Aquilo que tantas vezes desejei que não acontecesse, pois reflectia os meus sentimentos, agora provocava-me saudades. Tinha saudades de roborizar.
Dei um murro no espelho que se partiu em mil pedaços. Olhei o meu punho.
O vidro tinha cortado a minha pele, muito pouco mas tinha. Podia sangrar?
Parecia que sim, pois uma gota de sangue vermelho vivo saia de um pequeno furinho.
Estranho. Pensei que teria uma pele impenetrável, talvez com o tempo ficasse. Mas agora a gota de sangue vermelho vivo escorria pela minha pele.
O sangue do meu criador misturado com uma pequena parte do meu.
O meu criador. O meu Rei.
Um sujeito que não teria o meu agradecimento, só a minha profunda revolta.
Ele tinha-me condenado. Condenado o que podia sentir por ele.
Limpei o sangue numa toalha e percebi que os cortes lentamente iam desaparecendo da minha pele, coravam-se. Mais uma prova da minha inumanidade.
O corpo delicado e deslumbrante que possuía era firme mas estranho para mim. Cada passo que dava, parecia uma criança a aprender a caminhar.
Voltei para o quarto e Alexander estava lá.
- Tornaste-te numa imortal perfeita. A minha criação. Nada se comprara a tua beleza. Deslumbrante.
Aquela voz suave, levemente rouca e cheia de amor e veneração… Provocava-me nojo.
Ao olha-lo não podia negar que ele era belo. Cheio de charme, sexy e deslumbrante.
O homem mais lindo e perfeito que vi, e que algum dia existiria.
E agora com a visão de um puro, percebia ainda mais a sua perfeição. Percebia que o seu corpo era poderoso e feito para batalhar. Feito para dar prazer. Dar e conquistar.
Tomar sem hesitar. Ele quis, e ele conseguiu.
Lindo e perfeito, como sempre tinha sido. O homem que me tinha tornado mulher, que me amara com o corpo e com o coração.
O homem que me tirara tudo.
Quando humana, bastava um olhar para ele e o meu coração voava. Sentia uma paixão imensa.
Mas agora não.
Não sentia.
Simplesmente não podia sentir, não podia.
Vampiros não amam. E eu… não o amava mais.
A única coisa que podia sentir por aquele repudiante ser era ódio, raiva e dor.
Tudo a um nível que um humano jamais poderia entender. Algo que para mim era novo e incontrolável.
- Porque me fizeste isto? – a minha voz estava mais suave, mais… perfeita.
Não era a minha voz.
O sorriso desapareceu do seu rosto. Uma expressão triste apareceu nos seus olhos. As mãos deles passearam pelos seus cabelos num acto nervoso. Um acto que conhecia bem, que o tornava belo.
Um acto que agora me enervava.
- Porque não poderia existir num mundo onde não existisses. Não poderia ficar aqui sem ti. Não te podia seguir e num acto egoísta prendi-te aqui comigo. Um dia vais perceber. Sei que vais, porque amamo-nos.
- A única coisa que percebo é que me condenaste. – soltei um rugido cheio de dor e revolta – Tiraste-me tudo! Neste momento a minha família chora a minha morte! A última imagem que recordo deles é uma imagem de dor e desespero! Ainda consigo ouvir os gritos do meu irmão a querer entrar no fogo. Consigo ver a dor do meu pai. A minha família.
- A tua família agora sou eu. Nikka, somos só dois agora. Vêm para mim. – abriu os braços e uma lembrança dele apareceu na minha mente. Quando ele me beijara para primeira vez, ele abrira os braços e dissera “Dança comigo, Nikka”. Vi a humana que era, envergonhada caminhar para ele. A tola apaixonada, a burra adolescente.
Não agora. Agora era uma adolescente imortal. Não era tola, e certamente não era apaixonada.
- Não és nada para mim. Nada além de alguém que desprezo. Eu odeio-te Alexander King.
- Não podia deixar-te ir. Lamento que te sintas assim. Não é desculpa, mas eu amo-te. Podes vir beijar-me? Por favor? Vou fazer essa mágoa ir embora. Prometo.
- Não. – fechei as mãos em forma de punhos. Sentia raiva.
- Mas eu sinto a tua falta. – passou a mão pelo rosto – Estes últimos tempos foram um inferno. Não me podes culpar por querer cuidar de ti. Não estou arrependido. Faria de novo. Ao menos estás aqui viva na minha frente. A minha Nikka não podia morrer.
- Não estou viva! Não sou a Nikka! Sou a porcaria de um monstro, um morto! Não sou eu! – uma lágrima de sangue quente caiu pelo meu rosto – Porquê? – fechei os olhos com a dor que sentia.
Um vampiro sente muito mais que um humano. Tudo a um nível superior.
O ódio que sentia era inimaginável. A dor impossível.
- Porque te amo. – apenas disse.
Caí ao chão. Sentia-me mal.
- Eu odeio-te.
- Não digas isso, por favor!
Tentou aproximar-se de mim, mas com o meu rugido afastou-se.
- Vampiros não amam, Alexander. E agora… Sou um. Tudo o que sinto por ti é nojo e ódio. Queria poder matar-te.
Ele virou o rosto para o lado e limpou os olhos. Chorava.
- Era um risco. Sabia que poderias não levar o amor que sentias por mim para a tua nova vida. Mas ao menos estás aqui. Iria acabar sempre assim.
- Não devia ter acabado assim! – Gritei desesperada – Ou devia ter morrido em paz na operação ou quando fosse velha. Devia ter-me despedido de ti um dia. Antes que me arruinasses. No dia em que dancei contigo e abrimos a porta que nos aproximou, foi o que me levou aqui! A uma imortal repudiante!
- No fim, acabarias sempre aqui. Acabaria por convencer-te, acabaria por transformar-te. – sorriu triste – Se não bem, ou ao mal.
- Deus, como te desprezo!
- Tu amas-me, da mesma forma que eu te amo.
- Não. – cuspi com nojo – Não mais.
- Só tens de tentar encontrar esse amor. Ele vive aí dentro, com tempo e paciência vais descobri-lo.
- Cala-te! Não percebes? – agora fui eu que sorri. Sorri maldosa – Não quero descobri-lo. Ao tornas-me nisto – gesticulei para o meu corpo – Destruis-te tudo. Não sou mais tua, nem nunca serei.
- Não digas isso – pediu atormentado – Farei de ti minha rainha! Dou-te o mundo! Dou-te o meu amor. Nem em um milhão de anos, poderei para de te amar, Nikka!
- Mão quero nada que venha de ti! O que vou fazer agora? – perguntei desesperada – Não tenho nada! Nem roupa! E… Não tenho a minha humanidade. Deus! Sou a porcaria de uma vampira!
- És a minha Nikka!
- Não sou! Cala-te! Não abras mais a boca! A tua presença contamina-me, a tua voz mete-me nojo, olhar a tua cara faz-me sentir vontade de vomitar.
- Nikka… - uma lágrima escorreu pelo seu rosto – Não digas isso. Por favor…
- Não me chames Nikka. Nikka é uma maneira carinhosa que aqueles que gostam de mim usam. Não voltes a prenunciar o meu nome. Fico mais suja cada vez que o prenuncias.
- Vais perdoar-me um dia. Vais aceitar-me. – tentou aproximar-se de mim, mas parou de tentar porque levantei-me e a cada passo que ele dava eu dava outro para trás – Ficas-te comigo depois de descobrires o que era.
- Não percebes que isto é outro nível? Outra dimensão? Arruinaste a minha vida! O que vou fazer agora? Não posso estar mais com aqueles que me conheciam! Condenada pela eternidade!
- O teu lugar é aqui. Comigo. Pertences ao meu mundo, agora.
- CALA-TE! – respirei fundo – Posso ser uma vampira Alexander. Mas não sou nada tua. Acabou, percebes? Nunca mais vamos ter alguma coisa. Sabes… - gargalhei – Nunca imaginei dizer isto, mas… Vai para a Kawit. Ela quer-te, então vai e afasta-te de mim.
- Nikka…
- Nicholaa! É Nicholaa para ti! Nicholaa ou Brown!
- Nicholaa, - respirou fundo – Este devia ser um momento cheio de felicidade. Tornei-te num ser meu igual. Não existe barreiras. Estamos juntos na morte. Juntos na vida. Juntos na imortalidade.
- Cala-me essa boca nojenta! Não vou ficar nesta merda de castelo nem mais um segundo!
Tentei passar por ele, mas Alexander agarrou-me o braço.
- Não podes ir. Não estás preparada para andar sozinha. E… não te dou permissão para saíres.
- Como é que é?
- Sou o teu Rei. Sou o teu criador. Deves-me respeito.
E aquelas palavras bateram forte. Os laços que apenas vampiros entendem falaram.
Ele era o meu criador, odiava-o. Mas ainda algo dentro de mim me fazia obedecer. E isso era mais revoltante que tudo.
A hierarquia. Ninguém era mais importante que o Rei. E o Rei era o meu criador. Estaria sempre ligada a ele.
- Sim, Rei.
- Não digas Rei como se falasses com alguém que não conheces! Sou o teu Alex, lembras-te? – perguntou desesperado.
- Não te conheço. Não mais. E tu já não me conheces.
- Pára com isto!
- Solta-me! – pedi gélida – Tira essas mãos nojentas de cima de mim.
Ele soltou-me e afastou-se magoado.
- Perdoa-me. Não queria trazer-te sofrimento.
- Sabias perfeitamente as consequências que a tua decisão iria provocar! Odeio-te! Odeio-te! Como te odeio!
- Eu sei. Mas ainda sou o teu Rei e o teu Criador. Não te podes afastar de mim. Deves-me respeito. Deite vida.
- Não! Deste-me morte! Deste-me dor, raiva e desprezo. Por ti e por mim mesma! Desprezo-te e desprezo-me. Odeio-te e odeio-me.
- Eu…
- Oh não… Oh não… Oh não… - agarrei a cabeça e puxei os cabelos desesperada. Em negação. – Não pode… Não pode… Não, não, não!
- O que foi? – perguntou assustado.
- Eu…
Sentia as presas alongadas, os olhos vidrados de sangue. Sentia poder. Sentia anciãs.
Levantei o rosto e fitei-o. Medo, desespero, fúria, anciã, desejo tudo junto.
– Tenho… Fome.
Um sorriso brotou naquele rosto.
E mais uma vez, odiei-o.
Bem… O que acharam?
Devem estar a pensar “isto é o fim? Acaba assim?”
Bem. Aqui vais a surpresa.
“Amor & Sangue À Meia-Noite”, terá uma 2 temporada. :)
Havia coisas de mais por escrever. Então optei por fazer duas temporadas. Desde o inicio que tinha pensado nisso.
A 1 temporada seria aquela onde Nikka era humana e se apaixonava pelo seu professor. Então entrava no mundo dos vampiros.
A 2 temporada será com ela vampira.
Todos querem saber o que vai acontecer com ela e Alex, querem saber como é a relação deles com ela vampira.
Como vai ser a Nikka, o poder dela… A questão dos puros e muito mais, certo? ;)
Se ela o perdoa, o se não é capaz disso.
Eu simplesmente não estava preparada para me despedir “do meu bebezinho”. É a minha primeira fic e tenho um carinho enorme por estes personagens.
Mas não vou continuar já a 2 temporada. Antes disso vou postar a tal fic que eu tinha dito que andava a pensar. Vai ser mais curta que “Amor & Sangue À Meia-Noite”. E quando terminar, vou postar a 2 temporada da Nikka e do Alex.
Gostaram da novidade?
A próxima fic vai ser postada no dia 9 de Julho, mas no dia 5, posto o prefácio e o rosto das personagens.
Espero que estejam aqui para comentar! ;)
Comentem muito! Foi o ultimo capitulo! :D :P Digam qual a vossa cena ou cenas preferidas da fic! ;) Qual o capitulo que gostaram mais. Isso é importante! :P
Pelo menos comentem o ultimo capitulo! ;) Acho que depois destes capítulos todos, mereço não? :P
(Margarida, agora quero saber agora a cenas favorita!:P Nem que seja por e-mail! Tu prometes-te!)
Agora vou responder aos coment's do capitulo anterior! Depois confiram. e obviamente que aos coment´s do ultimo capitulo terão resposta! :)
Eu depois vou fazer uns questionários óbre os personagens de "Amor & Sangue À Meia-Noite". Gostariam que passasem por cá e comentassem! :)
Hoje joga portugal, vamos lá ver se passa ! Espero que sim! :)
Simplesmente tenho a dizer que adorei postar a fic no blog. Valeu a pena para conhecer pessoas fantásticas como vocês.
Os comentários que deixaram e que me faziam rir e até chorar(sou uma chorona assumida). Sorria quando lia o que escrevia, quando diziam que gostava do que escrevo.
O apoio incondicional que me deram… Não tenho palavras.
Simplesmente obrigada por lerem a minha fic, que com carinho escrevi para vocês passarem um bom tempo a ler e se divertirem. O meu “salário” foi os vossos coment’s, conhecer pessoas que formaram a minha família do blog. Ganhar amigos.
Obrigada. Por tudo.
São os melhores leitores do mundo! :) E eu a mais sortuda por ter o privilégio de lerem a minha fic. Muito obrigada.
Beijos.
Ar
Vejam uma surpresa que eu tive! :) Da Margarida e da Soraia! Comentem! :)
http://fics-da-ar.blogspot.com/2010/06/surpresa-amigas-unicas-d.html
Aqui fica aquele video que no capitulo da Primeira vez, fiz. Para os leitores! :)