sábado, 26 de junho de 2010

22º Capitulo - Discussão (Kawit no seu melhor. Ou não)

Desculpem, mas a net andava completamente louca. Não, na verdade o problema não era da net, era mesmo do pc que não dava para aceder á net. A Soraya avisou ontem que logo que pudesse iria postar. Só agora é que consegui por o pc a funcionar devidamente ;) Mas pronto, cá está o capitulo… :P
Grande para compensar. Bruna, será que está bom deste tamanho? ;) Beijos.
Este capitulo vai para a Barbara B, a lisa à Raquel e à Rita Cullen e Rita Batista :) E ao amigo Vítor que é o único rapaz que comenta ! :)

Divirtam-se todos com o capitulo! :)
Informação: tem partes para maiores. Já sabem como funciona. Quem não quer salta as partes dos ***
Exemplo:
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jhgfdfghjklçm
lkjhgfghjklkjr
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Ok. Cheguei e ia logo embora. Mas simplesmente era melhor do que complicar a vida de Alex. Ele tinha sérios problemas a tratar. Reparei que ele teve que deixar Alain a “tomar conta” de mim e dispensou o poder de Alain, que como ele dissera, era muito útil. Não queria complicar-lhe as coisas.
E principalmente não queria viver aqueles segundos novamente. Aqueles segundos onde Alex entrou coberto de sangue no meu raio de visão.
Organizei as malas ( só abri para tirar a roupa daquele dia e para pegar as coisas de higiene pessoal para tomar banho). Alex andava a fazer algo relacionado com o seu posto. De rei (ainda não consigo vê-lo como um rei. Dos vampiros).
Aproveitei para tomar banho. O meu cabelo já estava seco e Alex ainda não regressara. Já cansada de o esperar saí do quarto e fui procura-lo.
Ainda não conhecia bem os locais do enorme castelo, mas tentei. Era estranho pois não encontrava ninguém lá. Não vi Alain, nem Jullianne. E não encontrei nenhum vampiro.



Mas encontrei Alex.
A raiva subiu até o meu rosto e deixou-o em chamas. Sentia que corava até no pescoço.
Alex estava na sala do trono. Estava com Kawit. E não estavam a fazer grande coisa. Estavam muito próximos. Ela estava colada ao MEU Alex, com as mãos no peito do MEU namorado.
E o pior não era isso. O pior era que o filha da mãe do MEU namorado afagava as mãos dela!
- Interrompo? – juro que não pode dizer nem mais uma palavra.
A essa altura, eles já sabiam da minha presença. Mal entrara os seus rostos fitaram imediatamente o meu e ficaram congelados naquela posição repugnante. O rosto de Alex primeiro ficou em choque, depois gélido. O da Kawit, obviamente estava vitorioso. Eu simplesmente queria amaçar aquele rosto. Não só o dela na verdade.
- Nikka… - eu não ia ouvir o que aquele miserável tinha a dizer!
- Quando terminares, por favor, trata de encontrar alguém para levar para o aeródromo. – saí daquela sala. Queria ter saído e bater a porta com força, numa saída totalmente dramática. Mas aquela porta era pesada de mais para eu a bater assim.
Na verdade eu queria bater em Kawit. Queria bater em Alex. Queria bater em mim mesma. Ser feita de parva, bem á minha frente! Toma na cara Nikka! Vê se aprendes. As lágrimas furiosas queriam escorrer pelo meu rosto. Não permiti. Não ia! Tinha que deixar de ser chorona, filha da mãe! Não ia chorar!
Assim que entrei no quarto de Alex, tive uma vontade enorme de destruir aquilo tudo. Que só foi impedida pela vontade (ainda maior) de destruir o próprio proprietário do castelo.
- Nikka. – vi-o a fechar a porta – Não é nada do que estás a pensar.
Sínico!
- Não sabes o que estou a pensar. – não elevei a voz sequer. Não teria o gostinho de saber que estava preste a desmanchar-me na frente dele. O rubor que me devia cobrir o rosto e o pescoço não dava para encobrir, mas tirando isso ele não iria perceber mais nada.
- Sei perfeitamente. Já conheço como essa cabecinha ruiva funciona. – sorriu torto. QUE FILHA DA PUTA! – Nicholaa, não imagines coisas. Sabes perfeitamente que não é necessário teres ciúmes. Nem da Kawit nem de ninguém.
Eu ia por aqueles dentes brancos e perfeitos a boiarem-lhe no estômago!
- Certo. Apenas trata para alguém me levar a casa.
- Nikka. – disse exasperado e caminhou para mim – Anda dar-me um beijo. – sorriu e respirou próximo do meu rosto.
Tremi de raiva. Ele ia era levar uma valente estaladona na cara! Isso sim!
- Podes meter o beijo num sítio que eu cá sei! – explodi. Eu não queria ter perdido a pose de “não ligo para ti”. Respirei fundo e tentei acalmar-me. (não resultou) – Filha da puta, Alexander! Nem podias esperar eu sair do castelo? Mandas-me esperar no quarto para ires comer a porcalhona na sala de trono? – Estava a um paço de desfazer-me em lágrimas.
O parvalhão riu!
- Achas piada? – tremi com a vontade de lhe marcar o rosto. Nunca que iria magoa-lo, pois ele além de ser um vampiro era um puro e eu uma simples humana. Mas era bom não me testar! – Óptimo para ti, pois vais achar muita piada a isto! – Dei-lhe uma estalada naquela bochecha feia e repudiante. Infelizmente a única reacção dele foi erguer uma sobrancelha. Eu controlei-me para não agarrar a mão que ardia horrores. Foi como se tivesse dado uma latada com, força numa mesa de mármore. Obviamente que a mesa não sofre dano nenhum – Neste momento, Alexander King, acho melhor nem tentares falar comigo!
- Nikka deixa de ser assim. – Pegou na minha mão e virou a palma vermelhona para cima. Fechei a mão num punho. Queria aquele punho num olho dele. – Não vistes nada, embora aches que vistes.
- Claro que não foi nada! – ri. Histérica. – Só estava coladinho a outra mulher. – que por acaso era perfeita. Ela simplesmente era a mulher mais linda do mundo e eu só uma adolescente. – A afagar as mãos dela enquanto ela fitava os teus lábios. Que romântico! Acho que vou vomitar. Lamento ter estragado a diversão!
- O que tu viste, foi uma Kawit desesperada para chamar a atenção. Vistes um homem a tentar livrar-se de uma mulher sem noção. Viste um homem perfeitamente satisfeito com a sua mulher que se tentava ver livre de outra que nada significa. Foi isso que viste. Juro, por ti, que foi isso. Não aconteceu nada. Nem nunca irá acontecer.
- Primeiro, não sou tu mulher. E claro que a tentavas afastar. – sorri – Por isso é que afagavas as mãos dela! Porco!
- Nikka. Já chega. – olhou-me sério – Disse que estava a afasta-la. Não duvides de mim. Eu simplesmente não te minto. Chegas-te naquele momento peculiar e distorces-te os factos á tua maneira. – suspirou um tanto exasperado – Pára com isso. Agora.
- Vai te foder Alexander! – explodi mais ainda – Não me dás ordens! Não sou a porrra de um empregado teu! Não te vejo como rei e não tens direito algum de me ordenar o que quer que seja! – Ele tinha-me olhado exactamente como um Rei. Autoritário. – Não me ordenas nada e eu simplesmente não obedecerei. É bom perceberes isso!
- Porra! – esbracejou – Às vezes juro que não te percebo. Já não te dei provas o suficiente? Porra Nikka. Já disse o que aconteceu. Agora vês o que queres. Estou no meio de uma revolução como não tinha desde 1500. Esta provavelmente é maior ainda. Organizaram-se quando estava longe. Contigo! Na última batalha perdemos um puro e aí Kawit criou a Jullianne. Nesta, talvez morram mais que um. Podes deixar de ser criança por uns segundos e pensares que neste momento a única coisa que quero é deixar-te em segurança e que tenha o teu apoio?
Pronto. Os gritos dele fizeram lágrimas furiosas caírem pelo meu rosto. Ele enervado passava a mão pelos cabelos, despenteando-os ainda mais.
- Estás a virar as coisas ao que te dá jeito. Porra digo eu! Em primeiro lugar não me querias trazer.
- Para a tua protecção.
- Era porque – ignorei as palavras dele – querias matar saudades dela, não era?
- Pára com isso Nikka. A cena de ciúmes não têm fundamento. Sabes que és a única que importa para mim.
- Não tem? Que bom dizeres isso. Gostava de saber o que sentirias se me visses numa sala sozinha com o Jonh, super colada a ele e quase a beija-lo. Certamente que serias compreensivo, não é? Iria ser super normal, não era? Imagino o que farias quando me visses com as mãos nas dele! Irias ser super compreensivo, certo?
O rosto dele ficou negro. Sério. Não me assustou nada. Na verdade pensava em qual orelha colocar o nariz dele. Pensava se lhe dava um murro e virava o nariz dele na direcção da orelha direita, ou se na direcção da orelha esquerda.
- Porque te lembraste dele? – disse com a mandíbula presa.
Ciúmes? Prova do teu próprio veneno Alexander!
- Porque sim. – nem eu sei. Só o mencionara porque sabia que Alex tinha muitos ciúmes dele na altura em que era meu professor – Porque sempre tive uma queda por ele. Porque neste momento desejava ser namorada dele e não tua! – Se namorasse Jonh, poderia dar-lhe uma estalada e não me magoar. Podia esmurrado que iria fazer estrago na cara dele. E se uma badalhoca ousasse chegar perto dele poderia espanca-la pois não seria milhares de vezes mais forte que eu.
O único problema era não amar Jonh e amar o vampiro milenar à minha frente.



- Já deveria sopor. – sorriu Alex. Um sorriso que era um tanto maníaco. Se Nereida o visse, teria simplesmente desmaiado. A mim não me afectou minimamente – Enquanto fico aqui, tu vais aquecer a cama dele. Faz bom proveito. – sorriu sínico – Os direitos de exclusividade acabaram, não é? Óptimo. Poderei ter sexo fora também.
Simplesmente o olhei com as lágrimas a caírem pelo rosto. Foi por aquilo que me apaixonei?
- És mesmo porco, sabias? – o sorriso dele desapareceu e ficou um tanto assustador – Pensas-te logo que ia para a cama com Jonh quando o que te estava a fazer era tentar que entendas como me sentia. – neguei com a cabeça como se não acreditasse no que ouvia – Ainda me pergunto no que vi em ti Alexander. Mesmo. Tu és lindo. – esclareci enquanto limpava os olhos cheios de lágrimas. Aquela altura já estariam vermelhos e o nariz também. Não me importei – És o homem mais lindo que existe em todo o mundo. Mas no interior… És como se fosses uma concha. Linda por fora, mas dentro não existe uma pérola perfeita. Dentro dessa concha escondesse um mundo de feiura. Não quero esse mundo, Alexander. Não mesmo.
Observei o que as minhas palavras lhe faziam. Cada sílaba minha, fazia o corpo dele ficar tenso. Com os nervos a vibrar. Cada palavra atiçava-o. O instinto predatório dele fazia-o querer atacar de volta. Vi-a pela expressão fria dele. Ele não atacaria fisicamente. Atacaria com palavras. E antes de ele abrir a boca, sabia que me iria magoar.
- Antes de voltares para mim Brown – sorri triste quando ele me chamou pelo “Brown”. Como se estivéssemos novamente dentro de uma sala de aula. Perto e longe um do outro. Sabia que as próximas palavras iriam directo ás minhas feridas. Feridas que ele conhecia. Ele conhecia o meu próprio mundo de feiura. Sabia os meus pecados como eu sabia os dele. Lembrei-me da discussão que tivemos. Uma verdadeira, não aquelas picardias. A nossa primeira zanga. Tirando quando eu soube o que ele era, aquela foi o nosso único momento crítico. Ele soubera exactamente o que me dizer. Sem dó nem piedade, exactamente como o Rei Alexander King era. – Lembras-te do que falamos no miradouro? – assenti já a tratar de erguer um muro á minha volta para me defender do que ele diria. Para nada me atingir. Mas era difícil erguer um muro tão denso que levara anos a construir e fora demolido por Alex. Era impossível ergue-lo em segundos. Eu já não era a Nikka antes de Alexander. E não seria a mesma Nikka depois de Alexander.
- Responde. – exigiu.
- Sim.
- Então recordas-te exactamente que te esclareci no que te estavas a meter. Disse-te exactamente do que sou feito. Disse-te que em mim, não irias encontrar compaixão humana.
Assenti.
- Responde. – era o Rei Alexander que falava. Fitava-me como um dos seus servos desertores.
- Sim.
- Aceitas-te o que te podia oferecer. Não. Na verdade não aceitas-te, porque não queres a imortalidade. És uma criança grande Nikka. Acusas-me de ser feio, mas na verdade, tu é que não vales nada. Falas de coisas que nem entendes. Nunca tentei ser aquilo que não sou. – um musculo pulsava no seu maxilar. – não fingi, não enganei. Sabias para o que caminhavas. Ofereci-te tudo. Em troca, tenho nada. Sou obrigado a conviver com a ideia de não ser importante o bastante para me concederes a tua mortalidade. Queres tudo, em troca de nada! – cuspiu cada palavra – Eu amo-te porra. E amaldiçoo-o o dia que olhei para ti. Tens coragem de me falares em beleza e feiura?! Nunca me darás a imortalidade?
- Não. – ambos sabíamos que não daria.
- E agora eu não a quero. – fitou com o olhar gélido. Aço. Intocável. – Não quero alguém como tu ao meu lado para sempre. Fazes-me sentir doente todos os dias. Como se fosse um objecto que desfilas. A tua tal concha. Porque se não tinhas intenção de algo mais sério, só queres aquilo que te posso proporcionar. Imagino que deve ser divertido. Namorar um vampiro. Pois eu sou um homem e acima disso sou Rei. Envergonhaste-me frente aos meus súbditos ao dizeres que não querias imortalidade quando tudo o que se passa neste castelo acontece em torno das tuas necessidades. Tuas. Portanto Brown cresce. Seria maravilhoso para ti, se eu te disse-se que também só queria brincar um bocadinho contigo, até encontrar alguém o suficientemente boa e digna para ter algo sério?
- Sabias o que eu pensava sobre esse assunto. Aceitas-te as minhas condições. – disse baixinho. A voz não podia sair mais alta.
- Sim. Entrei ás claras. E não te atiro isso á cara. Ao contrario de ti. Tudo é sobre ti. Queres isto, eu dou-te. Desejas isto e eu como a porcaria de um animal corro para ti e ainda dou pulinhos de alegria só por conseguir um sorriso interesseiro. Foi nisto que me tornei. Essa é a feiura que falas. Compreendes o que te digo?
- Sim.
- Compreendes o que te estou a tentar dizer?
- Sim. – sentia-me exactamente como ele queria. Frente a um Rei impiedoso.
- E o que é isso?
- Que não estás mais para atorar as minhas coisas. – não podia olha-lo nos olhos – Que cansas-te e agora sou eu que tenho que escolher.
- Quais as tuas opções?
- Duas. – fechei os olhos com dor – A primeira que é a que queres, seria o sim. Abdicar de tudo pelo tal amor. A segunda seria o não, aquele que eu quero. E aí não teria nada. Agora já não ficas com o que te quero dar. Ou é sim ou não. Nada de meio termos.
- Boa menina. – ouvi o riso maquiavélico nas suas palavras – Não tens outro pormenor importante que mereça ser realçado?
- Sim.
- Qual?
- Que para ti, já não interessa a resposta. Não tentarás mudar as minhas ideias e nem vais correr atrás de mim. Um sim é um verdadeiro sim e quando tiver a idade certa, nem que não te queira, tu transformas. Um não seria também permanente. Acabaria aqui.
- Exactamente. Qual a resposta?
- Não. – disse com toda a certeza enquanto erguia o olhar para ele – E será não para sempre.
Ele assentiu.
- Agora limpa as lágrimas do rosto. – as suas palavras eram implacáveis – Vais voltar para o mundo que tanto admiras. – um mundo sem ele – Agora, se não te importas, vou tratar de assuntos verdadeiramente importantes. O meu reino que poderá cair porque meti na cabeça que uma criança era mais importante. Neste momento tenho exactamente 87 mortes. 87 vampiros com posições importantes apareceram hoje de manha ao sol. Por todo o mundo estão a pagar o preço de uma humana ter entrado cá. Eu quebrei as regras e existe quem quer a minha sucessão. Foi um recado. 87 morreram e terei mais baixas porque ninguém, repito ninguém, me ameaça. – ele olhou as minhas malas – Carrega as tuas malas para a entrada. Irei lá ter para te levar para o aeródromo. – lançou-me um olhar ferino – Não voltarei a carregar as tuas malas. Nem as tuas malas, nem a ti. Estou farto de andar contigo ao colo. Por mim, estás fora da minha vida. Com a mesma rapidez com que entras-te.
Saiu e bateu com a porta. Caí no chão. Ele sabia o que dizia. Aquelas palavras feriam-me muito mais do que podia explicar. E era ali que acabava.
Só sei que cai no chão e parecia que tinha 5 anos novamente. Chorei e não abrandava a dor. A dor da perda.
Já era noite e eu estivera ali provavelmente duas horas. Corri para o armário de Alexander. Tirei de lá uma camisola dele e cheirei-a rápido. Guardei-a na minha mala. Assim tinha algo dele.



Arrastei a mala para fora do quarto e desci as escadas. Um andar já estava. Faltavam mais 14. E já estava a morrer de cansaço.
Ouvi vozes conhecidas a falarem. Estavam a falar em francês. Percebi que era Alain e Jullianne.
- Nicholaa? – perguntou divertido Alain – Se Alexander descobre que andas a arrastar umas malas maiores que tu, passa-se.
- Acredita em mim. Não vai nada.
- Vais voltar? – perguntou curiosa Jullianne. – Estás com uma aura diferente. Não tenhas medo. Alexander irá levar-te em segurança.
- Sim. Eu sei. Foi óptimo conhecer-te Julliane. – sorri. – Sim, senhora!
Ela riu e olhou Alain. Disse algo como que ia buscar a arma não sei das quantas.
- Queres ajuda? – Alain pegou nas malas antes de se oferecer. – Isto aqui é algum desfile de moda? – perguntou brincalhão. – Não sabia.
Eu estava era muito longe de estar bonita. Devia estar com os olhos inchados e o nariz vermelho.
Revirei os olhos.
- Agora é que o senhor me apanhou. Sou nova por estes lados…
Ele gargalhou e começou a descer com as malas.
- Alain. – parei-o – Pousa as malas. Alex passa-se se te vê com elas.
- Ele passa-se se sabe que andas a carregar coisas demasiado pesadas para uma miniatura como tu.
- Foi ele que mandou.
- O quê? – pousou as malas e olhou-me sério – Porque andas-te a chorar?
- Acabou. – simplesmente disse e lágrimas caíram pelos meus olhos.
- Não faças isso ao meu rei. – disse enquanto me olhava revoltado – Se terminas a vossa coisa estranha, não sei o que lhe acontece.
- Alain… Foi ele que terminou comigo.
- Não acredito!
- Parece-te que estou a mentir?
- Mas enlouqueceu toda a gente? De certeza que foi uma discussão de nada.
- Alain, ele simplesmente me mandou carregar as malas porque não iria carregar mais nada meu. Acabou mesmo. – não pode evitar e comecei a chora enquanto o abraçava – Toma conta dele, ok? Não deixes que nada de mal lhe aconteça.
- Nicholaa. – meio atrapalhado deu umas palmadinhas no meu ombro – Tens noção que ele é mais forte que eu, não é? Ele não precisa de protecção.
- Por favor, Alain!
- Tudo bem. – esfregou os meus cabelos para me irritar e eu não chorar. – Mas podes ter a certeza que amanha mesmo ele volta a correr para ti. Podes apostar.
- Não Alain. Não vai. – afastei-me dele e limpei as lágrimas – Foi bom conhecer-te. Vê lá se tens cuidado na batalha!
- Por favor! Todos pensam que sou o mais fraco só porque sou jovem. Quero ver quem é que é capaz de me derrubar, isso sim!
Sorri. Alain seria sempre Alain.
- Eu levo-te as malas até ao 1 piso. Depois levas tu e finges que as carregas-te o tempo todo. – piscou o olho.
E nem pode reclamar. Ele já ia á frente. Tive que correr para o apanhar. Embora não carregasse malas, estava cansada quando cheguei ao primeiro piso.
- Antes de mais – disse Alain – Posso perguntar uma coisa?
- Sim.
- Tu e o Alexander fazem sexo? – corei – Já descobri. – riu – É que andava a pensar nisso. Bom sexo com humanos é um tanto inferior á dos vampiros…
- Fazes-me sentir tão bem Alain. Obrigada!
- Não é isso! – riu – É que eu e a Jullianne fizemos apostas sobre quem tem razão. Como vocês fazem, eu ganho. Quase voz apanhei no outro dia! – riu mais.
- É óptimo saber que existe pessoas a discutir a nossa vida sexual. – resmunguei.
Ele deu umas palmadinhas no meu ombro divertido.
- Quando entrei, ele estava ali na entrada. – informou sério Alain – E tinha vampiros com ele.
- Quer humilhar-me. – dei de ombros – Mas isso não me afecta.
Ele piscou o olho e eu puxei as malas. E elas estavam pesadas só porque Alexander quisera trazer tudo e mais alguma coisa. E só a lembrança desse dia, fez os meus olhos ficarem com lágrimas.
Enquanto descia as ultimas escadas, vi Alexander sério a observar-me. Parecia impaciente enquanto atirava a chave do carro ao ar e a apanhava. Estava com vampiros e vampiras á volta dele. E sabia que ele queria humilhar-me frente a eles.
- Desculpa o atraso. – disse cansada – Podemos ir. – Não ia deixa-lo ver que estava mal.
- Disse para te despachares. Porque demoras-te tanto? A divertis-te com Alain?
- Claro! – respondeu o loiro – Posso saber porque a obrigas-te a carregar as malas? Nem me deixou ajuda-la! – ele mentia bem.
- Assuntos meus. Fica fora disto. – avisou-o.
- Vocês acabaram?
- Não é da tua conta, Alain. – olhou-me e riu sínico – Mas se te interessa tanto, cheguei á conclusão que tanto me disseste. Os humanos são nojentos. Coisas imperfeitas. E como tal não tem lógica ficar com alguém como… ela. – outra facada.
Os vampiros soltaram risinhos e eu desviei o olhar e fitei o único amigo que parecia ter ali. Alain.
- Ficas a saber que discordo do que lhe estás a fazer. Rei, amanha vais arrepender-te.
- Não vou. E não pedi a tua opinião.
- Estás a envergonhar Nicholaa. – Avisou calmo Alain – Ela é orgulhosa. Volto a repetir. Amanha vais arrepender-te. Tal como te arrependeste quando voltas-te no Natal. Ficas-te insuportável. Querias ficar perto dela. E ainda não te tinhas aproximado tanto. Vais arrepender-te.
- Alain. – a voz dele estava gélida – Cala-te. É uma ordem.
- Tudo bem. Mas… - Alain não continuou.
- Vamos. – Alex olhou-me prepotente como se fosse um bicho feio.
- Vai-te foder! – rugi – Vou, mas não contigo!
Os vampiros olharam-me espantados e viravam o rosto ora parta o meu furioso e com lágrimas, ora para o sério de Alex.
- Calou. – ordenou – Vamos.
- Vai para o caralho, Alexander. Rei a ponta de um corno! Agora é que não sou nada tua! Não tens nada que falar comigo sequer! – não ia humilhar-me ali em frente a todos. Sorri diabólica. Ia humilha-lo a ele.
- Nicholaa! – rugiu – Não me ponhas á prova!
- O que vais fazer? Bater-me? – olhei-o zombeteira.
- Não me tentes.
- Gostava de te ver tentar. – desafiei-o.
Sabia que ele não me bateria. Isso tinha noção.
- Fora. – disse para os vampiros que automaticamente correram para longe daquele tom de voz – Não respeitas-te a minha posição em frente a eles. – Rugiu-me – Estou farto de ti!
- Óptimo! – berrei com choro – Porque eu também estou farta de ti! Não me vais humilhar se é isso que queres. Se pensas que me obrigar a arrastar malas e rebaixar-me frente a outras pessoas vai alterar alguma coisa estás bem enganado! – Olhei para Alain – Alain, por favor, levas-me ao aeródromo?
Ele assentiu.
- Tem coisas para fazer. – disse Alexander – Ou vou eu, ou não vai ninguém. Vais sozinha e a pé. Além de não te deixar utilizar o meu jacto. Compra um bilhete. – sorriu maldoso.
Sabia que não podia. Legalmente, nem podia estar aqui.
- Posso usar o telemóvel? – perguntei. Não pedi. Perguntei.
- Não.
Assenti e continuei a arrastar as malas. Alain tentou ajudar-me mas Alex rosnou um aviso.
Aí é?
Olhei para Alain. Abracei-o e beijei-lhe o queixo. Alex pensaria que seria os lábios. Só senti que de repente Alain tinha voado para longe e Alex segurava-me furioso pelos ombros. Estava um autêntico vampiro milenar que era.
- Se tu não queres, eu quero! – disse Alain.
Como resposta o casaco dele começou a arder.
- Aaaahhhh! – assustado Alain atirou-o ao chão – Ela beijou-me o queixo, ok? Antes que morra! Matai-vos vocês os dois! Eu cá gosto da minha vida! – e saiu furioso. – E mantêm o fogo longe de mim! Sou alérgico! – acrescentou enquanto subiu os degraus. – E tenho fobia!
- Nunca mais faças isso. – sussurrou diabólico o vampiro furioso que me fitava – Nunca mais.
- Não mandas em mim. – Não me intimidei pelas presas nem olhos vermelhos. – Mas tudo bem. Não beijei Alain. Ele é apenas meu amigo.
- Nem o beijas a ele, nem a porcaria de mais ninguém! – pegou em mim como se fosse um homem das cavernas e praticamente no segundo seguinte estávamos no quarto dele.
- Leva-me para casa. – ordenei.
- Não assim.
- Já desses-te o que tinhas a dizer. Eu também. The end. Acabou a história. Não me vais mais fazer sofrer. Nunca mais! – lágrimas caíram furiosas e eu rápido limpei-as. Era raiva, dor magoa. Tudo junto. Um bolo enorme na garganta.



- Falei sem pensar.
- Oh não Alexander King. Tu pensas-te muito bem!
- Às vezes existe coisas que dizemos de maneira errada. Aquelas foram assim. Sabes perfeitamente que não é nada daquilo que sinto.
- Sentes. E pior! Acusaste-me de ser a responsável por aquelas mortes! – gritei enquanto tremia – Não fiz nada Alexander! Não te pedi porra nenhuma, nada!
- Eu sei! – tentou aproximar-se mas eu recuei – Não te acossei.
- Não era preciso. Vi nos teus olhos a acusação. Querias magoar-me. E conseguiste. – limpei os olhos rápido - Sabias o que me doía acima de tudo. Sabias que carrego a morte da minha mãe nas costas e querias que sentisse que carregasse mais aquelas todas!
- Nikka…
- Agora é Nikka? Não é Brown?
- Perdoa-me. – simplesmente disse. E aquela palavra estava repleta de sentimentos. Vinha do fundo do seu coração que no fundo apenas recentemente tinha começado a descongelar – Por favor, perdoa-me. Não sou perfeito. Lamento. Não sou humano Nikka. Ofendeste-me muito ao comparas-me a um. O meu lado mais animal aflorou e eu só queria atacar também. – eu tinha percebido isso. E ele tinha sido implacável – Perdoa-me. Assim que saí arrependi-me!
- E por isso humilhaste-me em frente aqueles que me acham inferior. Deste-me ordens. Mesmo aqui, fizeste-me sentir como se fosse uma empregada tua, Alexander. – lágrimas caiam dos meus já doridos olhos. – fazias perguntas e não pode evitar responder como se fosse uma criança mal comportada!
- Perdoa-me por favor. Mas eu nunca te minto Nikka, e tu desconfias-te quando te jurei, por ti, que dizia a verdade. Eu jurei por ti. Não por outra coisa qualquer. Foi por ti Nikka.
Assenti, mas não disse nada.
- Perdoas-me?
- Tudo bem – disse enquanto limpava as lágrimas que teimavam em aparecer.
Ele sorriu aliviado e abraçou-me - Nikka… Não chores… Não disse por mal… - beijou os meus olhos e o meu rosto. Então ele ia-me dar um beijo e eu desviei a boca. Nunca lhe tinha feito isso, pelo menos de forma séria.
Alex arregalou os olhos e olhou-me assustado tentando beijar-me novamente. Desviei novamente e ele acabou por dar no rosto.
- Nikka, beija-me… - foi meio uma ordem meio um pedido desesperado.
Eu simplesmente não consegui olhar os olhos dele.
- Nikka? – ele obrigou-me a olha-lo. Puxou o meu queixo para cima, para o fitar.
O seu rosto estava assustado e ao ver as minhas lágrimas ficou pior. Limpo-as e abraçou-me. Eu não o abracei como sempre fazia. Estava mesmo magoada. Ele pegou na minha mão e levou ao pescoço dele e com a outra levo-a ao seus cabelos, coisas que ele sabia que eu adorava. Nunca rejeitava um beijo dele. Adorava beija-lo, mas agora não podia.
Deixei cair as mão.
– Nikka, não me assustes pequena… - ele abraçou-me forte e eu senti o seu corpo tremer com medo. Isso fez-me chorar mais. Ele nunca tinha medo. – Nikka, reage amor… Foi só uma discussão parva… Olha para mim – segurou o meu rosto e tentou prender o meu olhar. Não consegui suportar o tormento daquele aço derretido – Pede alguma coisa… Perdoa-me. Oh Nikka! Aquelas horas que ficas-te aqui em cima, sem desceres foram das piores horas da minha existência. Alias fazes viver-me as piores e as melhores horas. Perdoa-me Nikka. Não me faças isto, por favor. Nikka… Amor… Beija-me…
Eu dei um beijo no seu rosto.
Ele rugiu.
- Não no rosto Nikka. Quero um beijo na boca.
- Desculpa Alex. Existe coisas que não consigo esquecer.
- Nikka! Por favor! – agarrou os meus ombros e sacudiu levemente – Eu disse aquelas merdas mas por favor esquece aquilo. Eu fico com aquilo que me queres dar. Nem que seja só mais um dia! Só mais uma hora. Só mais um segundo. Apenas não me atormentes mais.
- Alexander eu não me ando a divertir contigo. Eu amo-te. – lágrimas caíram. Porra! Odeio ser chorona – Apenas não posso dizer sim. Não posso!
- Não falamos mais disto! Não chores, por favor.
- Alex, mas tens que perceber que não é por não te amar que digo não. Nem disse que não ia ser imortal em frente ao Alain e à Jullianne, para te envergonhar. Desculpa se o fiz. – ele ia falar mas eu impedi-o – Se soubece, nem abriria a boca. Ala em baixo disse aquilo tudo frente aos vampiros, porque aí sim, queria envergonhar-te. Também me envergonhavas. Mas eu apenas… não posso. E nunca mais quero que viúvas na villa. Eu venho visitar-te. Também irei para a universidade e estaremos separados. O teu lugar é aqui. Eu nunca mais te peço para ir contigo a lugar algum. Não quero que te sintas um animal. Aquilo que desses-te sobre seres um animal que dava pulinhos por me poderes oferecer alguma coisa, foi atroz. Alexander, devias ter-me dito. Não posso adivinhar. Pedi-te para vir contigo porque tinha ciúmes da Kawit. Se me pedires alguma coisa, menos aquilo que ambos sabemos, eu dou-te. Dei-te tudo Alex. O meu coração, o meu corpo. Apenas te recoso a humanidade. Até o meu sangue te dou, Alex.
- Não! – rugiu zangado – Porra! Esquece o que disse! Vais para a Universidade e eu irei viver lá contigo. Eu só disse aquilo de te oferecer tudo para ver se me dizias sim. Eu simplesmente faria tudo por ti. Se me pedisses para deixar o meu reino, faria na hora. Achas que não te dou valor? Amor, sei que me dás muito mais que eu mereço, mas sou egoísta. Não posso deixar de desejar a tua humanidade.
- Eu…
- Eu sei, Nikka. – colocou um dedo nos meus lábios – E aceito a tua decisão. Apenas não me afastes. Por favor.
- Alex?
- Sim?
- Não se passou mesmo nada entre ti e a Kawit?
Ele gargalhou.
- Sempre a mesma. – beijou o canto da minha boca – Foi exactamente o que te disse.
- É que eu tenho ciúmes. Ela no ontem meteu-me raiva com o vosso passado…
- Passado, Nikka. Tu és o meu presente e o meu futuro. És a única que jamais amei.
Assenti. Ele beijou os meus olhos o meu nariz.
- Tens de deixar de chorar tanto. Nikka, eu entro em maluco com as tuas lágrimas.
- Desculpa. Não posso evitar.
- Não quero essa cara triste. – apertou-me junto a ele.
Tentei sorrir. Saiu um sorriso torto.
Ele sorriu divertido. Saltou comigo para a cama e sussurrou no meu ouvido:
- Sou inumanamente apaixonado por ti, minha pequena humana. Só eu te posso amar para sempre, só eu te posso venerar para sempre. Sou Insana e doentiamente apaixonado.
Fechei os olhos e senti o seu corpo quente enquanto vagueava as mãos pelos seus sedosos cabelos castanhos.


****************************************************************************
Lentamente, ele começou a depositar beijos no meu pescoço até a minha boca. Então, selou os nossos lábios num beijo apaixonado e cheio de amor. Um amor onde nos aceitávamos mutuamente. Senti que ele já estava excitado. Sentia pelas presas que roçavam o meu pescoço e pelo membro preparado que tocava a minha coxa.
Gemi e colei-me mais nele. O meu corpo sempre iria querer o dele. Sempre. Não importava mais nadas no mundo. Só o meu amor vampiro.
- Posso rasgar? – olhou-me excitado enquanto segurava a minha camisola.
- Não! – gargalhei – Não vais destruir a minha roupa!
- Depois compro-te outra. – beijou os meus lábios – Não posso esperar que te livres dela.
Revirei os olhos. E ele rasgou mesmo.
- Alex! – ele olhou-me inocente.
Bem, a tentar parecer inocente. Pois acho que alguém com olhos ensanguentados e presas vampíricas não poderia parecer exactamente inocente.
As calças tiveram o mesmo caminho que a camisola. O sutiã e as cuecas também foram praticamente arrancadas. Conseguia percebe-lo. A vontade de nos darmos um ao outro. A vontade de nos amarmos era tanta que a espera era agonizante. Se fosse forte como ele, as roupas dele seriam arrancadas também.
Alex acariciava-me o quadril, o ventre. Nas suas carícias sensuais que me faziam tremer ao mesmo tempo que ouvia a respiração ofegante de Alexander. Timidamente puxei-o para mim e desapertei o botão das suas calças de ganga. Ele sorriu nos meus lábios e rapidamente se despiu.
Era inacreditável, como um homem perfeito como ele ficava comigo. Era-mos tão diferente, mas… tão iguais.
A vida têm destas coisas. Uma humana e um vampiro a amarem-se. Era insano. Era-mos nós.
- Nikka, Nikka… - a sua vos estava angustiada, rouca pelo desejo.
Enquanto fazia a minha pele ficar quente a ponto de estar febril, afastou as minhas pernas e penetrou-me. Sentia novamente tudo a girar. Sentia a paixão que corria pelo meu corpo, sentia o coração a pulsar tanto que poderia ter um ataque cardíaco.
Sentia a respiração quente de Alexander no meu ouvido. A sua respiração ofegante, junto com as palavras roucas e sensuais.
Sentia-me atordoada com a luxúria viril e primitiva de Alex.
Estreitava-me contra ele, investia pulsante, roçava o peito musculado nos meus seios nus. A pele quente dele encostada na minha, os nossos ventres que se tocavam em cada assalto que o corpo dele fazia ao meu faziam um som sussurrante de amor naquele quarto. Os nossos corpos enlaçados, as nossas vidas unidas.
- Oh Nikka… Sinto-me tão vivo ao teu lado…
- Alex…
Ele também se sentia febril. Sentia o nosso desejo desesperado. E algo dentro de mim, parecia dizer que aquela era a ultima vez.
Alex agarrou-me e deitou-se de lado. Acariciou-me lentamente até a coxa e puxou a minha perna até a sua cintura. Para mais uma vez começar o assalto ao meu corpo. Um assalto consentido e mais que desejado.
- Nikka…
Encostei o rosto no pescoço dele, beijei a pele. Amei-o com todo o meu coração. Amei-o enquanto o ouvia dizer que me amava. Quando implorava para nunca o para de amar.
Com a naturalidade que sentíamos em relação ao nosso acto de amor, só nosso, ele ergueu-se e sentado levou-me para o colo dele. Acariciou as minhas costas, beijava o meu pescoço enquanto nos movíamos. Corpo contra corpo, na procura do prazer que apenas o outro poderia oferecer.
Poderia ter mais um milhão de amantes, que apenas Alex poderia me amar assim. Apenas nele poderia encontrar a erupção de um vulcão e a paz de uma lagoa.
Segurou o meu rosto e beijou os meus lábios. Ele fez o pedido.
- Deixa-me dar-te a imortalidade…
- Não posso…
Ele não insistiu, e continuou a amar-me com o seu corpo. Ele amava-me e eu amava-o, simples quanto isso. Mas nada dura para sempre, e eu não iria habilitar-me a uma existência sem ele. Porque tudo o que mais amo, eu perco.
Os seus dentes roçavam a pele da minha garganta e eu já conhecia suficientemente bem o corpo do meu amor para saber que ele desejava o meu zangue.
Afastei o pescoço, para lhe dar acesso.
- Ai Nikka… Não posso…
- Shh… Sou tua…
Calei-o com um beijo e voltei a oferecer-lhe o meu pescoço. Então depois de deslizar um dedo pela minha clavícula, de beijar a minha pele, ele fez.
Sugou o meu sangue, enquanto se movia comigo, e ambos chegávamos ao pico do prazer.
Era-mos só os dois. Humana e Vampiro. Nikka e Alex. Não poderia ser diferente.
Só lhe podia dar aquilo. Apesar de o amar, de morrer por ele, não lhe podia dar a humanidade.
Citando o próprio Alexander “ Para sempre, é muito tempo”.
Talvez, por isso, sentia que era a última vez.

*****************************************************************************



Já íamos a caminho do aeródromo. Alex estava a fazer-me prometer que não iria olhar/falar/aproxima e/ou ver Jonh. Depois de lhe prometer/jurar que não ia nem chegar perto dele, ele sorriu.
- Ligo-te sempre que possível.
- Alex, mas agora não tinhas que estar numa espécie de batalha, ou assim? – não gostava da perspectiva de ele lutar, apesar de ele ser “o maior”. Já eram 3 da manha e quando amanhecesse, os vampiros não iriam enfrentar as tropas de Alex (que tirando os puros, também tinham que ir para o seu caixão).
- Acho que estivemos a fazer algo bem melhor. – sorriu malicioso o que me fez corar e ele soltar uma gargalhada divertida – Os outros dão conta do recado.
- O Alain ficou assustado quando pegas-te fogo ao casaco dele.
- Teve sorte de não ter sido á sua cabeça. Loiro burro.
- Eu gosto de loiros. – piquei.
- Muito engraçada Nicholaa Alannah Brown. – espicaçou.
- Eu sei, Alexander William King. – ele revirou os olhos.
Pegou na minha mão e enquanto me olhava apaixonado nos olhos, beijo-a.
Foi esse o seu erro. Quando foquei a estrada, era tarde de mais.
Gritei.


Então? Gostaram deste capitulo?
O que será que aconteceu? ;) O que Nikka viu? Ou quem? :O
^Claro que eu sei :P Já escrevi a história até ao fim ;)^
Gostei muito de escreve-lo. Espero que tenham gostado.
Amor & Sangue À Meia Noite está quase a terminar! (Eu já a terminei. Já tenho o final prontinho ;))
Sinto-me feliz, e triste ao mesmo tempo. É possível? - -‘
Bom, amanha teremos o penúltimo capitulo, e na segundo ou terça o ultimo. Amanha quando postar o penúltimo capítulo, aviso! :)
Estejam Atentos! :P
Prometo surpresas ;)
Sei que o capitulo de hoje vai ser muito próximo ao de amanha, mas este era para ser ontem ( net parva) e já tinha os dias programados. Mas só posto se tiver coments! :P Se não, nada feito! ;) Nem que seja um “ Eu li”. Porque não sei quem anda a ler ou quem não. E é sempre bom saber o que as pessoas estão a achar da fic.
Quem poder, e quiser, gostava que me dissessem o que acharam deste capitulo. Partes preferidas. Essas coisas todas que já sabem! ;)
P.S->Margarida é este o teu preferido? :P No final da fic, quero saber qual a tua cena favorita ou cenas ;) Bjs :*
P.S 2-> Posso demorar um pouco a responder aos coments, pois a net ainda não anda muito bem! :S

18 comentários:

Soraya disse...

OMG QUE CAPITULO TAO ..... EU NEM TENHO PALAVRAS!!!!

AMMMMMMMMMMMMMMMMMEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

COMPLETAMENTE....DEIXASTE-ME K.O com este capitulo!

E a cabra da Kawit tinha de armar das suas....Filha da Puta...a atirar-se ao Alex...e a Nikka tinha de chegar na hora h....discussão bem feia a deles...agora sim vimos Alex na sua verdadeira essência não olhando a quem nem ao que diz, a jogar mesmo para magoar a Nikka... O Alex sabe ser (desculpa-me a expressão) fodido! Disse coisas muito mazinhas mesmo...

Mas a Nikka também lhe faz frente!ah mulher valente...mas tem de derramar sempre lágrimas (chorou ela e eu também continuo a espantar-me da maneira como a tua escrita mexe comigo é deveras fascinaste, nunca nenhuma escrita mexeu tanto comigo como a tua) ele a tentar humilha-la perante os vampiros mas saiu-lhe o tiro pela culatra...a Nikka chegou-lhe e bem e também mazinha pa se vingar com o beijo no queixo do Alain...coitado valente susto que o Alex lhe pegou...

A parte do Alex agarrar nela e leva-la a força ta mesmo a Alex...ele a pedir desculpa...estava mesmo arrependido coitadinho...mas também em parte é bem feita que ele disse muita coisa que não devia mas ele implorou para que ela a desculpa-se...e se fosse à Nikka não esqueceria tão cedo o que ele disse mas acabaria por perdoar...e a reconciliação depois de uma zanga é aquela base ( mais uma vez descreveste os momentos íntimos deles como só tu sabes fazer...e eu acho que bastante bem)

Bem o final não me podia deixar mais curiosa (foste mazinha! xD) agora ta aqui uma pessoa...sem saber o que aconteceu...agora fico aqui em pulgas a magicar o que terá acontecido mas como não tenho imaginação nenhuma não hei-de tirar grandes conclusões o que me deixa mais frustrada...lol mas amanhã já fico a saber (eh eh) é a minha sorte se não dá-me uma coisinha má, a sério que sim! Um dia de espera ainda se aguenta mais que isso nem quero pensar...

Já tens a história toda escrita estou bastante ansiosa para saber como a história acaba mas por outro lado não queria que acabasse...pois gosto (em que o gosto é dizer muito pouco em relação ao que sinto em relação a tua fic) tanto que por mim não teria fim...mas mais histórias virão e eu estarei cá para acompanha-las e não irei perder nem uma!

Sim é possível sentires-te feliz e triste ao mesmo tempo, acho que acontece quando se acaba de escrever uma história (e então de uma como esta!) fica-se feliz porque vez que fizeste um bom trabalho e que conseguiste chegar as pessoas de uma forma impressionante e é a "menina dos teus olhos" mas ficas triste porque deste tudo por esta história e vai-te parecer que te falta algo ao acabares a história!

E vem ai surpresas (gosto disso!)

Não me vou prolongar mais pois já não sei que te diga, que és uma ÓPTIMA, EXCELENTE,MAGNIFICA, MARAVILHOSA, GENIAL escritora isso tu já sabes!Por isso...

Bjokas da tua fã incondicional!

Rita Cullen disse...

Olá Ar, hoje devo ter um comentário muito grande para ti. Primeiro vou-te dizer que estou super irritada comigo, já tinha escrito o comentário quase todo e não sei o que fiz e apaguei tudo :$. Bem mas não faz mal, como é para ti eu volto a escrever.
Primeiro quero dizer-te que ontem á noite e hoje tive o dia todo a fazer refresh á tua página para ver se havia o capitulo, já estava a desesperar :). Mas finalmente li o teu capitulo e adorei, mas já chegamos a essa parte
Em segundo quero dizer-te que fiquei super feliz quando li que o capitulo era também dedicado a mim! A sério fiquei mesmo super contente por saber que sou digna de ser uma das pessoas a quem dedicaste o capitulo :)
Mas agora em relação ao capitulo bem fiquei completamente de boca aberta. Eu não fazia ideia que aqueles dois eram capazes de se tratar assim :o. Foi algo estranho para mim, juro-te que quase chorei. Eu mal posso acreditar que o Alex foi capaz de dizer tais coisas para a Nikka :/ Tadinha da Nikka, ela ficou mesmo em baixo, mas a verdade seja dita é que ela também não lhe ficou atrás. E tudo por causa da badalhoca da Kawit! Se ela estivesse aqui á minha frente juro-te que já a tinha estrangulado á muito! Mas pronto, eu compreendo em parte o lado da Nikka, se eu visse assim o meu namorado de mãos dadas e com a rapariga que mais odeio quase em cima dele passava-me completamente. Mas a sério, aqueles dois trataram-se tão mal, eu estava mesmo triste :( Porca da Kawit! E o Alex pela primeira vez na vida mandou a Nikka fazer uma coisa sozinha, mandou-a levar as suas malas não sei quantos andares até á saída, sim porque aquele tótó mandou literalmente a mulher que ama embora! Ai, ai, aqueles dois são impossiveis, como é que é possivel que duas pessoas que se amem tanto se tratarem assim? Em fim. E o Alain foi tão querido, desobedeceu ao rei e ajudou a Nikka a levar as malas, ele até o enfrentou e disse-lhe que ele ia arrepender-se logo daquilo que estava a fazer no dia seguinte. Bem, na verdade nem foi preciso um dia, o Alex sinceramente não sobrevive sem a Nikka! O Alain tem sido para mim nesta tua história uma personagem bastante reveladora, como já tinha referido num comentário que fiz a outro capitulo qualquer se ninguém quiser o Alain eu fico com ele :P

Rita Cullen disse...

Bem parece que isto não me deixa mandar tudo num só comentário por isso tenho de mandar dois
Continuação
... Bem mas voltando ao Alex e a Nikka, bem Ar, tu assustaste-me mesmo, pensei que fosses mesmo deixá-los assim chateados. Mas estive todo o capitulo com esperança de que os juntasses de novo. A Nikka no meio de isto tudo também é fresca é, então foi mesmo dar um beijo no queixo do Alain para o Alexander pensar que era na boca, ai esta Nikka não tem mesmo cura :). Mas afinal de contas parece que resultou, o Alex viu que estava a cometer o maior erro da sua vida e voltou a trás. E a Nikka como é obvio hesitou um pouco ao inicio, também o quê que o Alexander esperava? Depois de tudo o que lhe disse e depois de ela ter visto a badalhoca da Kawit quase em cima dele qualquer um ficava com ciúmes, até eu se isso me acontecesse. Bem mas eles são inseparáveis e como tal tinham de ficar juntos outra vez (Mas que alivio!) Não há ninguém que os separe, nem uma cabra como a Kawit (morre porca! lol). E como sempre lá acabaram no seu momentinho de romance intimo que dá sempre o tempero á história :P E pronto, parece que a Nikka está de volta a casa e o Alex não a vai parar de chatear para ela não ir ter com o outro, como se ela fosse capaz de uma coisa dessas. E não acredito que me deixas-te na ânsia de saber o que se vai passar :( Mas que raio é que a Nikka viu o quem é que ela viu?? Quero saber!
Estou super ansiosa pelo próximo capitulo, quero mesmo saber o que vai acontecer. Será que o Alex vai transformar a Nikka? É que pela conversa toda dela é provável que não :( Não me digas que eles não ficam juntos, não, isso é que não pode ser :S. E vais postar amanhã? Isso é muito fixe! Mas não sei ao certo se estarei a fazer refresh á tua página amanhã, é que se for á noite eu não estou cá, amanhã tenho que passar pelo pior dia do ano (os meus anos) e tenho de pelo menos ir jantar fora com os meus pais e a minha irmã. Em fim, tem de ser. Mas assim que voltar venho ver se está aqui o capitulo como disseste, não vai a net armar-se em parva outra vez :)
Não posso deixar de pensar que a tua história está mesmo no fim :( vou mesmo sentir falta de todas as personagens, até mesmo da porca da Kawit!
Em relação á parte que gostei mais do capitulo não te consigo dizer porque gostei de tudo, mas posso dizer-te que gostei muito da parte da zanga, não é algo que escreves habitualmente, porque eles nunca se chatearam de tal forma :P Pronto, vou parar de te chatear com o meu comentário e dizer que estarei aqui amanhã para comentar o penúltimo capitulo e que quando começares a escrever a tua outra história vou lê-la também!
Obrigada por dedicares o capitulo, adorei!
O capitulo estava lindo como todos os outros
Miutos Beijinhos Ar

sofia disse...

adorei
aquela kawit...a cada dia k passa tenho mais vontade de a matar.
bem o discussao deles foi mesmo mt intensa.
adorei o alain defender a Nikka e ele a mentir ao alex a dizer k a nikka teve de carregar as malas dela.
a alain ficou mesmo assustado quando o alex pegou fogo ao casaco.
ri.me ao imaginar o alain a perguntar a nikka se ela e a alex faziam sexo. alain e a jullianne estes dois sao demais a fazer apostas sobre a vida sexual do alex e da nikka
agora deixas.te.me assustada o k tera acontecido para a nikka gritar.
bom neste aqui nao tenho uma parte preferida porque adorei o capitulo do inicio ao fim.
bem vou ficar a espera do proximo capitulo

Anónimo disse...

Olá, é a primeira vez que comento, mas sou completamente viciada na tua fic, venho ao teu blog todos os dias XD

tenho pena que já esteja a acabar

bjs

Margarida disse...

Ar da minha vida!!

AR, só te posso dizer isto : WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW!!!!!!!!!! looool


Estou completamente parva da minha vida! parece que o meu maxilar inferior perdeu a força... ainda não consegui fechar a boca :O ESTÁ ESPECTACULAR! Completamente WWWOOOOOOOOOOWWWWWWWWWWW
E SIM AR, sem dúvida alguma ESTE É QUE É O MEU PREFERIDO!! Aquela discussão, meu deus!! As lágrimas caiam-me pela cara abaixo, a pensar ” o que é que a AR fez a Nikka?! Ela não merecia!”. Senti-me tão triste por ela, não imaginas… Mas depois lembrei-me da introdução, e pensei “ Se vem aí uma parte de bolinha vermelha, é porque isto não vai terminar assim!”. E não terminou mesmo. Looool

Foi espectacular tudo tudo tudo, os pormenores, MEU DEUS AR. Ainda estou sem palavras querida!!

Aquela discussão foi algo de ESPECTACULAR! Foi tudo para outro nível. Tudo engrandeceu na relação deles. Não foi apenas mais um momento de paixão, não foi mais uma força de perdoar. Eles queriam-se magoar, acusaram-se um ao outro, gritaram os defeitos, foi demais para o meu pequeno coraçãosinho…..

Amei a compaixão do Alain e da Jullianne, se bem que eles deveriam estar mais preocupados com o futuro mau humor do Alex, do que propriamente com a tristeza da Nikka, mas o que se pode fazer? São vampiros!!!! :)

E adorei o facto do Alain tentar defender a Nikka no final à frente dos outros vampiros!! Foi WOOOW, ele enfrentou o Rei (mais ou menos, também não se podia esticar muito mais)

E o Alex pegou fogo ao casaco dele! Quer dizer, eu pensei que lhe fosse cortar a cabeça!! Mas o Alain é leal, e precioso. Não o pode desperdiçar assim, pelo menos agora para a batalha! Quando tudo acalmar, acho melhor o Alain fugir para bem longe!! O que foi aquilo do “ Se tu não queres eu quero.” Foi a coisa mais louca que o Alain fez na vida dele certamente, ou na não vida! Loool

Foi tudo tão real, aquilo acontece mesmo quando as pessoas se zangam. Querem-se magoar, e sabiam os pontos fracos um do outro.
Bem , eu pensei que o Alex se fosse passar quando a Nikka falou no John, OMG!!! Fiquei com medo por ela…..
Mas aquele beijo ao Alain, foi muito pior do que referir o John, foi o pior golpe para o Alex. Mas foi muito bem feito. Eu adoro o Alex, mas não pode falar assim com a Nikka, é o Rei dos vampiros, não é dono da Nikka! Nikka, estou contigo!!!!! Loool

E continuo sem palavras AR. Tenho aqui o meu coração aos pulos de tão histérica que estou depois de ler este capítulo…… Não me sentia assim desde que passei no exame da condução!!! xD

E ainda por cima terminou assim!! DAQUELA MANEIRA!!!!! ai meu deus, que tu queres mesmo matar-me AR!!! tu bem que ameaças-te no final da outra história, mas era só se eu não comenta-se, e eu comentei!! :D

Foi mesmo diferente de tudo este capítulo, minha querida! PARABENS, MESMO!

E claro que tenho a minha cena preferida de toda a história já há muito tempo!! (: mas agora com este capítulo vou mesmo ter de repensar isso…. Só te digo no fim da história, pode ser? É que até lá pode mudar!!

Eu estou aqui a puxar pela cabeça para me lembrar de mais pormenores que achei no mínimo fantásticos, mas ainda não consigo raciocinar muito bem. Sinto a minha inteligência e linha de raciocionio ofoscadas por tanto talento brilhante!!! Tu és sem dúvida maravilhosa, minha querida!!

Este comentário não está nem perto daquilo que tu mereces, mas eu estou mesmo extasiada. Não consigo pensar direito, tenho aqui o coração ao pulos, o meu namorado a perguntar-me o que se passa paa eu estar a chorar desta maneira (LOL). Desculpa, precisava de me acalmar para fazer um comentário melhor, mas não iria ser feito com tanto sentimento.
Mas pronto, a ideia está aqui, ou seja, AMEI PROFUNDAMENTE!!

PS: gostas-te da surpresa?! até sonhei com a tua reacção!! era suposto ter visto ontem se não fosse o problema no teu pc. Mas agora quero saber se gostas-te ou não!!


Beijo grande querida!!
ADORO-TEEEEEEEEEEEEEEEEEE

md disse...

Ar olá amiga, olha venho com o meu comentario pequeno mas sentido e escrito com carinho...
Foi um grande bolo de emições fiquei nervosa quando aqueles 2 que sao uns orgulhosos de primeira que se amam tanto se zangaram
ali o alian vem para animar um pouco aqui a coisa adorei aquela parte do beijo no queixo :p
meteu.me raiva medo furia muitas emoçoes alegria ansiadade quando li este capitulo como todos os outros
Mas como sempre o "animal/aparencia humana" de alex voltou atraz com as suas palavras que n passavam do seu orgulho a falar e ficar com ela
está bem escrita que sinto as emoçoes todas como se tivesse a viver o momento :) descrições prefundas ^^
Tambem meteu nervos e raivinha aquela parte de ela carregar as malas mas apareceu o alian e depois quando chegou cá em baixo e o alex a "humilha" o seu orgulho fala mais alto como ja referi...
enfim ansiosa para falar com a minha stressadazita e linda que escreve perfundamente =)
e vou responder ás muitas das perguntas/afirmações que me colocas:
sim AR... como a ultima pergunta foi: "Sério amiga, és perfeita, sabes?"- Não eu n me considero perfeita nada mesmo ninguem é mas a tua escrita é perfeita ^^
outra...
ok isto é esquisito em todo o lado dizes que sou perfeita o-0
R: não ar n sou perfeita,mas considero.me ter um grande coração gosto de ajudar os outros ^^
pronto acho que por hj fico por aqui vai haver muitas mais oportunidades de comentar e uma coisa que achei engraçado é que n á um unico post da tua fic que eu n tenha comentado enfim--.
Ar fica bem sim?!!! (considera isto como uma afirmação^^)
adrt mt és querida, unica e tens atençao para dar e vender :P nervos tambem
ps- gosto desta ultima parte especial ao "tempo que nao falamos" bjs da md
estive/estou/estarei

Bárbara B. disse...

Olá Ar :)
Primeiro que tudo,obrigada por me dedicares e por me teres respondido no outro capitulo. E sim,concordei logo ctg pois tbm achei que no Lua Nova faltava algo.. E o eclipse ainda vi tbm pouca coisa mas espero que seja melhor,muito melhor.

Bom agora voltando aqui ao capitulo..Fantásticoooooo,Maravilhosoooo!
Como é possivel alguém me matar tanto de curiosidade a semana inteira?!xD
Aquela Kawit só ia era com murros pela boca por ser uma vaca :P
E a Nikka desta vez nao teve pelos ajustes e o Alex levou na cabeça! Mas o Alex tbm foi mauzinho para ela..
Mas acho que no fim de tudo eles amam se incondicionalmente,mesmo que o Alex nao tenha a "humanidade" dele, que só a vemos pelo amor que sente pela Nikka. De uma maneira ou de outra eles completam se sempre :D
Adoro as partes picantes..hehehe
A sério gosto porque tu escreves tao bem estas cenas que eu fico totalmente "agarrada" nela!

Opá só tenho mesmo pena é que esteja no fim..É que eu adoro esta história que escreves mas, espero que venham muitas mais.

És uma excelente escritora Ar, Mesmo :D

Beijinhos aqui da tua fã**

Inês disse...

Adorei, mais uma vez, eu estava com o coração nas mãos enquanto eles discutiam, estava demais. Fiquei anciosa para saber o que a Nikka viu, estou triste por a fic acabar, foi sem dúvida uma das melhores que eu já li, e eu acho que não faças como muitos escritores fazer nas cenas de sexo, simplesmente passam, eu acho que se a cena é para aparecer, deve ser descrita, mas essa é a minha opnião.

Vitor disse...

OMG.
Só tu para escreveres assim, AR :)
Gostei mto deste capítulo e só de pensar que a tua história tá quase a acabar, faz-me ficar triste :( ou ñ xD
De certeza que escreverás mtas mais histórias que todos nós iremos gostar :D
Agora só falta ler o final desta história :)

Bjs de um amigo :)

Catiiiii disse...

Querida AR da minha vida =)
Sabes que eu nao sou daquelas que escrevo coments mt longos, mas hoje tenho algumas coisas a acrescentar ao normal.
(espero que nao te masse)

1º no capitulo anterior eu fiz um capitulo um pouco grandito, mas quando fui la ver se ja tinhas respondido... PUFF! nao tava la o meu coment =( Porque?
tenho de o escrever de novo :'( ? Bem... se tiver de ser, por ti eu o farei! =D Mas diz qualquer coisa, ta?

2º Citação preferida: És como se fosses uma concha. Linda por fora, mas dentro não existe uma pérola perfeita. Dentro dessa concha escondesse um mundo de feiura. Não quero esse mundo, Alexander. Não mesmo.


3º AQUELA KAWIT poem-me os cabelos em pe, xiça! Mas sem ela, o amor entre Alex e Nikka nao faria sentido =/ a historia e tal... tu percebes

4º WOW, e k tu nem imaginas! Mas eu sonhei contigo hj!Juro, sonhei com aquela historia que tu publicaste e eu adorei! ^^ E tu tavas la, mas tu no sonho tinhas 14 anos xP

5º Adorei o "brown" tipo miss brown, devia ter-se esforçado mais! ; adorei aquilo do 87 (e o meu numero da sorte, mas se fosse 122 tbm xP) ups nao devia ter dito os meus numeros da sorte :S

6º Alain, so tu! AR, so tu pa inventares uma personagem tao igual a mim, tao minhafavorita, tao comica xD

7º Parte preferida - quando ela tipo tava a ir embora e tipo a provocar o Alex, o rei!

8º Perdoas-me? Tudo bem" -.-' wow, que fim xP

9ºHmm, gostei daquilo do alergia a fogo =P

10º Quem será? Que dificil, heiN?

Queria escrever 87 ou 122 linhas, mas... n posso porque nem tenho palavras pa descrever.
Este foi um dos meus capitulos preferidos (?? eu digo isto em todos :O)
ISTO NAO PODE ESTAR A ACABAR, tem de continuar mais uns 122 ou 87 capitulos:'( vou sentir a falta de todos, ate da... Well, Kawit.

AMEI, bj da Ctavita, loba!

Raquel disse...

Meu Deus!!!!!! Estes comentários são mesmo grandes!!!! Mas eu vou fazer um mais pequeno pk para mim bastedizer uma palavra para dizer k este capitulo está demais.
Eu muito sinceramente nao tenho palavras para descrever este capitulo e tmb toda a fic.
E este capitulo era maior e tudo!!!
Não me importava que fossem todos assim.
É mesmo mt pena oa fic estar a acabar. (choro)
Bem mas não faz mal. Tu não vais deixar de escrever pois não? E quando é que vais ao msn fico á tua espera!!!
Bjs Raquel.
P.s. Obrigado por me teres dado os parabens e tmb teres dedicado o capitulo.
Mt obrigado por teres gasto grande parte do teu tempo a escreveres pk isso para nós é mt importante.
E sabes que apesar de não fazer comentários mt grandes eu amo a tua fic. E talves um dia tenha o privilegio de te conhecer.

Raquel disse...

E já sabes tou aqui sempre á espera para ver o proximo capitulo!!
E claro para te apoiar!!
Adoro-te escritora favorita.
Desabafo: O nosso filme da nossa saga favurita está quase a sair nos cinemas!!! ( felicidade) dia 30 lá estarei!!

Bruna disse...

Eu ainda estou em estado de choque por causa de este ser o antepenúltimo.
Ar, suplico-te (de joelhos) não me faças isto, não acabes a história que eu estou a amar (agora, a chorar).

Não estou a chorar, mas é para teres uma ideia do que estou a pedir e como estou a pedir, porque é importante!

Eu tento sempre dizer uma coisa nova, mas acabo sempre por dizer a mesma coisa, já não sei o que dizer acerca desta história maravilhosa.
Já chorei, já ri, já fiz tudo e mais alguma coisa com esta história.
Já tive capítulo dedicados.

E o melhor, é que a escritora desta história é muito fixe, simpática e mesmo sem a conhecer, adoro-a.
AR,
esqueci-me (ao longo destes capítulos todos) de dizer alguma coisa nos comments? Se me esqueci avisa (ordem)!

Fizeste-me entrar num mundo maravilhoso, entrar na tua história e agradeço-te por isso, pois adoro quando isso acontece.

AR,
acho que vou parar de escrever este comentário,
porque além de não sabe o que escrever,
vou-me tornar chata.

Winds Of Change disse...

Eu li...
lol xD

Defenitivemente este é o meu capitulo preferido, mas só por ter a música dos McFly - The End...lol
Já esperava a muito para tu pores uma música deles...Prefeito, uma das minhas músicas preferidas...
Bem é melhor calar-me...Ves o que fazes pores músicas deles na história, até me esqueço de falar da fic...xD

Mas...ADOREI
é sempre bom ter uma brigazinha pelo meu entre eles, se começava a ficar um bocadinho aborrecido, até os vampiros e humanos tem sempre as suas birgas...
Mas aquela Kawit, tem ser sempre ela...devia morrer, quer dizer morta já ta ela...lol
Mas aserio esta mesmo muito fixe, não hà palavras para descrever, cada vez estas melhor, acredita, e acredita que se publicares o livro eu era umas das primeiras que o comprava isso podes ter a certeza nem que tivesse que estar na loga um dia antes...
Podes não acreitar mas a verdade é que eu vou ter saudades da tua história, podes sentir-te orgulhosa porque já sabes que eu não gosto muito de ler, mas esta fica fascina-me aserio...
Vou estar à espera pelo penultimo...

P.S. que coment grande, não devo andar bem, olha o que me fizes-te, vicias-te me lol
Beijos

Anónimo disse...

Bem amiga, so tenho uma palavra: WAOUH!! acho que foi o capitulo que eu mais gostei! aquela discussão entre eles os dois: até a mim me doeu o coração ao imaginar como se sentia a Nikka! Consegues tão bem fazer passar as emoções! adorei simplesmente!
Coitada ser humilhada de essa forma,ouvir o que ele lhe disse! ainda bem que ela não se deixou fazer, é bem feita para ele! mas ainda bem que acabou tudo bem para eles
Mas eu acho que tu me queres matar, então acabas o capitulo dessa maneira? estou super ansiosa pelo proximo capitulo!
Que pena tar quase a chegar ao fim! :( vou ter saudades destes dois!^^

Muitos beijinhos! e espero que falaremos em breve no msn!!

Fatima

Anónimo disse...

olá AR
ja sabes que adoro a fic e tenho pena que esteja acabar... mas nao me mates de curiosidade e posta o capitulo novo

beijo

Bárbara

Bella Cullen disse...

OH MY GOD!
VIRGEM SANTISSIMA!
JÁ TÁ A ACABAR?
NAAAAO!
Oh Ar, ainda bem que resolvi começar a ler a tua fic, é viciante e apaixonante! axo k nao comentei os 2 ultimos, ou se comentei nao me lembro, era so para saberes que os li e tbm adorei!
A discussao deles ia-me deitando abaixo, fiquei assustada por momentos,
foi uma cena bastante cruel.
agr no fim...aii o que foi que ela viu? Tou pa morrer! Eles vao morrer? AR, vou te fazer aki uma jura, aii isto assim n é nd! Ja tou a xorar porra!
Va, uma jura, se eles morrerem eu desato a xorar AR! serio que desato! e olha que quando eu xoro fico ainda pior que a nikka! pareço um palhaço! Nem com quilos de base disfarço!
Desculpa mas eu tenho que ler o proximo, sorry pelo coment de merda, mas tou ansiosa pa ver como acaba!
bjss

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