Este capitulo vai para a minha perfeita/maravilhosa/incrivel/ect amiga Margarida!
Obrigada por ontem! =P E boa viagem!
P.S-) Logo á noite respondo ao e-mail… Agora estou com super pressa! =* Beijinhos
Este capitulo, eu sei que não está nada de especial, mas é para percebermos as coisas e tal…
P.S2- ^^Lembrei-me daquilo dos My Chemical Romence, aqui vão duas (das muitas) que eu adoro! )
Ponto de vista de Dominick.
Não devia estar ali. Não devia, mas também cansa fazer sempre o que devemos. Sempre seguir as regras quando não as queremos seguir. Quando nos queremos soltar e viver uma vida completamente diferente – mas mesmo assim, não podemos.
Então, eu devia estar em qualquer parte da cidade, menos onde estava. Estava a “espiar” o meu irmão com a mulher que amava. Sorri amargo, e a mascara pesou mais ao mesmo tempo que parecia que sentia as minhas cicatrizes serem abertas novamente. Uma lembrança da metade de homem que agora era. Já não era inteiro, seria para sempre um homem pela metade. Marcado.
E mesmo assim, estava ali, numa esquina ao fundo do corredor, enquanto ouvia Kyle pedir Arianna em casamento.
Eu sabia que ele iria propor. Foi a primeira pessoa com quem ele falou. Doeu de mais.
- Casa comigo. Prometo amar-te para sempre. Fazer-te feliz e partilhar toda a minha vida contigo. Eu amo-te, por favor sê a minha mulher.
O mundo parou. Sentia suor na minha testa, o coração acelerado de mais. Parecia que a minha vida, dependia da resposta dela.
Séculos passaram. Não podia ver o rosto dela, pois eles poderiam ver-me. Apenas escutaria a resposta. E desejava com todas as minhas forças que ela disse-se não. Mesmo sabendo que pensava contra o meu próprio irmão, não podia desejar que ela ficasse com ele. Não ela.
- Kyle… - mal ouvia a voz dela. Os meus ouvidos zuniam. O coração bombeava tal, que o meu peito doía. – Eu…
- Não queres? – o meu irmão ficará desiludido, no entanto continuava a ser egoísta e querer o não.
- Nós somos muito novos… Não estou preparada para isso… Não agora… - o alivio foi tanto, que escorreguei pela parede, e escondi o rosto nas mãos.
Ela dissera não.
- Mas… Não me amas?
- Amo. Mas não posso dizer sim… Desculpa…
- Mais tarde, voltarei a fazer o pedido. – avisou brincalhão o meu irmão. No entanto, sabia que por trás daquela voz, existia a decepção, a amargura.
- E mais tarde, pode ser que esteja pronta para dizer o sim…
Não pensava em mais nada, apenas que ela não casaria com o meu próprio irmão. Como poderia conviver com o casamento deles? Como poderia velos felizes e mais tarde com filhos, e eu sem ela?
Não era justo. Para nenhum de nós.
Lentamente levantei-me e fui para o meu quarto. Fechei a porta à chave, como sempre. Fechei as janelas para ninguém me ver e tirei a mascara. Despi-me e fui tomar um banho quente. Senti a água nas marcas e não pode deixar de pensar que para Arianna, elas não eram merecedoras de importância. Era como… Vela a olhar para mim, e ver o que fui.
Flashback
Ela chegou ao bar, e sorriu meia acanhada. Como o seu sorriso era belo… Como os seus cabelos eram tão loiros, e os olhos de um azul tão intenso?
- Olá Dominick. – cumprimentou enquanto se sentava perto do balcão.
- Olá. – cumprimentei um tanto contrariado. Não gostava do rumo dos meus pensamentos. Se não tivesse cuidado, ia acabar por fazer alguma parvoíce.
- Estou a incomodar?
- Não. – esbocei um ligeiro sorriso, e percebi os seus belos olhos arregalarem-se – Queres alguma coisa?
- Uma limonada, por favor.
- Por conta da casa. – coloquei a garrafa em frente a ela.
- Obrigada…
Aquela rapariga, tinha-me sido apresentada por Ian. E ele sugeriu uma pequena aposta. Parecia que aqui na superfície, isso era normal. Brincar com os outros. A aposta consistia em leva-la para a cama, e em troca receber dinheiro. Era algo que os humanos faziam, segundo percebi. Estava aqui á pouco tempo. Tinha-me revoltado contra o meu destino, cansado de fazer tudo e mais alguma coisa pelos outros. E nada por mim. Era a minha vida, porque tinha de ser gerida pelo meu pai?
Então vim parar aqui, e conhecera um grupo onde Ian estava inserido. E também fui apresentado a Arianna. Gostei dela logo no inicio. Do seu sorriso brilhante, da sua franqueza, do seu forte carácter – coisa que os humanos não pareciam possuir.
- Então… - comecei a falar com ela, pensando em melhor me inserira naquela sociedade estranha em que nunca vivi, apenas sabia como funcionava teoricamente. – Gostaria de ir ao cinema comigo?
- Claro! Gostaria muito…
- Hoje o meu torno é só até as 9 da noite. Saiu em 30 minutos. Podíamos ir ver alguma coisa…
- Por mim… - deu de ombros. Mas sabia que tal como eu, ela estava radiante.
O filme foi passado entre gargalhadas, e dei por mim a ouvir o seu riso límpido. E a aposta já nem me passava pela cabeça. Só queria beber mais daquilo que aquela incrível rapariga, me podia oferecer. Era franca, e importava-se com o que dizia. Sempre atenta e fascinada com as minhas palavras – coisa que por aqui não acontecia.
Nunca me diverti tanto na minha vida. Nunca fui… tão eu próprio. Não era o futuro Rei Dominick. Era apenas Dominick, um mero rapaz no cinema com uma incrível rapariga ao lado. E a sensação era maravilhosa. E viciante. Não podia deixar de querer mais, de desejar mais.
Acabamos a noite a passear descalços pela praia. A minha casa, debaixo daquelas ondas e eu não queria voltar para o lugar tão diferente do que estava. Queria que a noite não acabasse. Queria apenas… ficar com Arianna, apenas mais um bocadinho.
- Disseram que és muito boa nadadora…
- Sim. – tirou o cabelos dos olhos, deixando-me fascinado com isso – Modéstia à parte, sou muito boa. – sorriu.
- Eu também dou um jeitinho nisso de nadar… - sorri enquanto apreciava a piada privada.
- Claro. – duvidou.
- Não acreditas?
- Não.
- Sou o melhor nadador da minha zona!
- E eu da minha!
- Ai é?
- Sim. – sorriu orgulhosa.
Não sei o que me deu. Peguei nela e lancei-a á agua. Ela voltou á tona, toda molhada e engasgada com a água. Gargalhei. Ela fez-me uma rasteira, e quem acabou por engolir água fui eu. Não me pode vingar, pois ela fugiu para a areia enquanto ria. E eu também ri. Era fácil com ela ser apenas eu mesmo. Apenas o Dominick que nunca poderá ser.
Levei-a á sua grande e luxuosa casa, para os padrões que aprendi sobre a sua sociedade.
- Grande casa. – comentei.
- Sim. Os meus pais têm profissões lucrativas.
- Amanha podemos repetir? – perguntei apreçado. Já tinha tido algumas namoradas, mas nada como a Arianna. Ela era… Única.
- Acho que sim.
Sorri e beijei o seu rosto. Afastei-me. Observei os seus lábios e não pode evitar beija-los. Eram doces. E eu queria mais. Quando o beijo terminou, fiquei ainda um tanto baralhado em como acabei por fazer aquilo. Senti o sangue subir ao rosto, e com um “adeus”, afastei-me dela. Sempre a imaginar como ia ser o dia seguinte.
Fim do Flashback.
- Chega Dominick! – afastei as lembranças. Não era para andar a sonhar com a irmã do meu irmão. Não era.
Mas antes de ela ser dele, tinha sido minha. E nunca pode esquecer como ela me fazia sentir. Enciumava-me saber, que talvez Kyle sentisse o mesmo com ela.
Depois de termos feito amor, e de finalmente ter tido uma noite completa, ela desapareceu. Nunca entendi. Tive que me ausentar uns dias, para voltar a casa e explicar ao meu pai que se quisesse que fosse Rei, tinha que ser á minha maneira. Não á dele. Quando voltei, ela desaparecera, e ninguém sabia onde ela andava. E não voltou tão cedo, mesmo procurando-a, não achei. Ficara sem ela.
E pensar que tudo começara de uma forma tão parva, como uma aposta. Que logo depois joguei o dinheiro na cara de Ian. No fundo, queria que não tivesse passado disso mesmo – uma aposta. A vida seria mais fácil assim. Mas acabei por me apaixonar, mesmo em negação. E depois que volto de Atlantis, e venho pronto para tudo… ela deixara-me.
Nada valera a pena. Argumentos contra o meu pai, discussões e mais discussões… Para quê?
Vesti-me, e não olhei para nenhum espelho. Alias só tinha um espelho, que só fitava quando tinha a mascara colocada.
Perdi-me em pensamentos. Memorias antigas. Que se resumiam a Arianna – como sempre era.
Flashback
- Enlouqueces-te Dominick? – ralhou o meu pai – Não podes estar a falar a sério! Desapareces de casa, voltas com essas ideias… Nem parece teu!
- Porque digo o que quero, pela primeira vez na vida? – rematei calmo. Não adiantava exaltar-me.
- O que queres é irreal.
- Já disse. Ou a trago comigo – se ela quiser vir – e um dia a torno parte desta família, ou não assumo o trono.
- Tens que assumir! És o varão! Anos de treinos… Não pode ser outro, além de ti!
- Eu sei. Mas tenho uma condição. Traze-la comigo.
- Não. – foi implacável – É uma humana, não tem lugar aqui. Não pode ser parte da nossa linhagem.
- Não haverá linhagem sem ela. Estou a avisar. – começava a ser difícil manter a calma. – Não me podes obrigar a nada.
- Vais falhar ao teu povo? – provocou.
- Não vou falhar. O facto de escolher uma humana como parceira, não irá afectar em nada as minhas atitudes!
- Não podemos misturar. Ela não pertence aqui. Humanos não se juntam a nós.
- Se bem me lembro, já estudei a historia de um dos mais importantes habitantes, que teve um caso com uma mulher da superfície. Ele trouxe-a para cá e viveu com ela durante algum tempo!
- E o que aconteceu? Ela fartou-se, e mesmo grávida de um dos nossos, desapareceu com a criança. Os humanos não aceitam a vida de cá. E por essa irresponsabilidade, ainda procuramos a criança perdida. E talvez nunca a encontremos!
- Com calma, Arianna, ia-se habituar…
- Não filho. Lamento, mas não posso consentir com essa loucura… Os herdeiros têm que ser de uma perfeita linhagem, como sempre foi. Ela daria te híbridos. O teu herdeiro não estaria pronto para o trono.
- Eu faria estar. Pai. Eu quero a ela.
- Lamento meu filho. Mas tenho que recusar.
- Não estou a pedir autorização! – gritei com raiva, o que era raro acontecer – Eu só estou a dar-te duas opções. Ou aceitas, ou não. Eu vou ficar com ela, quer queiras ou não. Lá em cima, ou cá em baixo.
- Não podes ficar na superfície! És o futuro Rei!
- E isso fez-me ficar sempre em reserva com ela! – mesmo depois de nos termos amado fisicamente, fiquei retraído depois. Porque sempre pensava no meu povo. Mas nunca que Arianna faria mal à minha raça, nunca que contaria o segredo. Nunca o facto de ela ser humana, iria influenciar em algo o povo. Não podia continuar com reservas, com medos infundados. - Mas não posso mais, partilhei tantas coisas com ela… Não posso afastar-me. Não mais. Pela primeira vez, mostro a minha vontade. – olhei-o inflexível – E vou fazer prevalecer a minha vontade. Pelo menos uma vez, farei a minha escolha. Demorei a perceber e analisar bem, mas o facto de ela ser uma humana não vai perturbar em nada o nosso mundo.
- E se ela fugir com os teus herdeiros um dia?
- Esse dia vai demorar muito a acontecer. Não tenciono ter herdeiros tão cedo! Pára de reduzir tudo á linhagem!
- Mas a linhagem é o que importa! O teu povo merece isso Dominick!
- Estranho dizeres isso. Logo tu. – ri irónico – Não estavas disposto a ficar sem herdeiros pela mãe?
- Como… sabes? - o meu pai engoliu em seco – É um segredo.
- Quando contei a situação á mãe, ela contou-me. Para ti, já não importava a linhagem? Era muito pior. Não haveria ninguém para dar seguimento ao trono. E mesmo assim ficas-te com a mãe. Da mesma forma, que quer queiras quer não, vou ficar com a Arianna.
- A tua mãe teve filhos… - tentou argumentar.
- O mais provável é que não tivesse.
- A tua mãe vem de uma linhagem impecável…
- O que serviria de muito se não te desse o herdeiro.
- Não vai acabar bem…
- Pai, já estives-te apaixonado?
O meu pai não falou mais e abandonou a sala com um simples “vai acabar mal, meu filho”.
Fim do Flashback
E acabara mal.
O meu pai, acabara por aceitar. A minha mãe foi importante nisso, pois o velho Jared, pensava acima de tudo no povo. Assim como me ensinou a ser. Apenas uma vez esqueceu isso – com a minha mãe. O que de alguma forma era parecido comigo. Arianna.
E quando voltei com a notícia de que ela me tinha abandonado, e fugido não se sabe bem para onde, tive que ver a recriminação no rosto do meu pai. O “como disse” estampado no seu rosto. E afinal… ele tivera razão. Não devia ter sido impulsivo.
E algum tempo depois o meu irmão surgiu com a noticia de que tinha encontrado a filha perdida. Que a traria para casa. E trouxe. Uma linda e perfeita Arianna, com o nome igual á que roubara o meu coração. Era estranho a química que tinha com a Arianna, como se já nos conhecêssemos. E fora a única que me chamara a atenção depois da minha Arianna.
Então ela conta-me quem realmente é. Olhar aqueles olhos, olhos que não me permitia olhar profundamente pois era a namorada do meu irmão, vi quem ela era. Estava mais perfeita, fisicamente falando, mas ela sempre o fora.
Parecia acreditar que não gostava dela, e fosse talvez porque o porco do Ian lhe tivesse contado algo. Era a única explicação e fazia todo o sentido. Mas o que podia fazer? Ela agora era do meu irmão e não importava se algo nos unisse. Não ia lixar o meu irmão. Não iria aprofundar este assunto, mas como poderia deixar de querer estar perto dela? De me alimentar da sua presença? De a admirar e amar, mesmo que ao longe?
Era tudo complicado.
Coloquei a mascara e olhei o espelho, que reflectiu a metade do homem que era.
- Sim… Tudo complicado.
Obrigada por ontem! =P E boa viagem!
P.S-) Logo á noite respondo ao e-mail… Agora estou com super pressa! =* Beijinhos
Este capitulo, eu sei que não está nada de especial, mas é para percebermos as coisas e tal…
P.S2- ^^Lembrei-me daquilo dos My Chemical Romence, aqui vão duas (das muitas) que eu adoro! )
Ponto de vista de Dominick.
Não devia estar ali. Não devia, mas também cansa fazer sempre o que devemos. Sempre seguir as regras quando não as queremos seguir. Quando nos queremos soltar e viver uma vida completamente diferente – mas mesmo assim, não podemos.
Então, eu devia estar em qualquer parte da cidade, menos onde estava. Estava a “espiar” o meu irmão com a mulher que amava. Sorri amargo, e a mascara pesou mais ao mesmo tempo que parecia que sentia as minhas cicatrizes serem abertas novamente. Uma lembrança da metade de homem que agora era. Já não era inteiro, seria para sempre um homem pela metade. Marcado.
E mesmo assim, estava ali, numa esquina ao fundo do corredor, enquanto ouvia Kyle pedir Arianna em casamento.
Eu sabia que ele iria propor. Foi a primeira pessoa com quem ele falou. Doeu de mais.
- Casa comigo. Prometo amar-te para sempre. Fazer-te feliz e partilhar toda a minha vida contigo. Eu amo-te, por favor sê a minha mulher.
O mundo parou. Sentia suor na minha testa, o coração acelerado de mais. Parecia que a minha vida, dependia da resposta dela.
Séculos passaram. Não podia ver o rosto dela, pois eles poderiam ver-me. Apenas escutaria a resposta. E desejava com todas as minhas forças que ela disse-se não. Mesmo sabendo que pensava contra o meu próprio irmão, não podia desejar que ela ficasse com ele. Não ela.
- Kyle… - mal ouvia a voz dela. Os meus ouvidos zuniam. O coração bombeava tal, que o meu peito doía. – Eu…
- Não queres? – o meu irmão ficará desiludido, no entanto continuava a ser egoísta e querer o não.
- Nós somos muito novos… Não estou preparada para isso… Não agora… - o alivio foi tanto, que escorreguei pela parede, e escondi o rosto nas mãos.
Ela dissera não.
- Mas… Não me amas?
- Amo. Mas não posso dizer sim… Desculpa…
- Mais tarde, voltarei a fazer o pedido. – avisou brincalhão o meu irmão. No entanto, sabia que por trás daquela voz, existia a decepção, a amargura.
- E mais tarde, pode ser que esteja pronta para dizer o sim…
Não pensava em mais nada, apenas que ela não casaria com o meu próprio irmão. Como poderia conviver com o casamento deles? Como poderia velos felizes e mais tarde com filhos, e eu sem ela?
Não era justo. Para nenhum de nós.
Lentamente levantei-me e fui para o meu quarto. Fechei a porta à chave, como sempre. Fechei as janelas para ninguém me ver e tirei a mascara. Despi-me e fui tomar um banho quente. Senti a água nas marcas e não pode deixar de pensar que para Arianna, elas não eram merecedoras de importância. Era como… Vela a olhar para mim, e ver o que fui.
Flashback
Ela chegou ao bar, e sorriu meia acanhada. Como o seu sorriso era belo… Como os seus cabelos eram tão loiros, e os olhos de um azul tão intenso?
- Olá Dominick. – cumprimentou enquanto se sentava perto do balcão.
- Olá. – cumprimentei um tanto contrariado. Não gostava do rumo dos meus pensamentos. Se não tivesse cuidado, ia acabar por fazer alguma parvoíce.
- Estou a incomodar?
- Não. – esbocei um ligeiro sorriso, e percebi os seus belos olhos arregalarem-se – Queres alguma coisa?
- Uma limonada, por favor.
- Por conta da casa. – coloquei a garrafa em frente a ela.
- Obrigada…
Aquela rapariga, tinha-me sido apresentada por Ian. E ele sugeriu uma pequena aposta. Parecia que aqui na superfície, isso era normal. Brincar com os outros. A aposta consistia em leva-la para a cama, e em troca receber dinheiro. Era algo que os humanos faziam, segundo percebi. Estava aqui á pouco tempo. Tinha-me revoltado contra o meu destino, cansado de fazer tudo e mais alguma coisa pelos outros. E nada por mim. Era a minha vida, porque tinha de ser gerida pelo meu pai?
Então vim parar aqui, e conhecera um grupo onde Ian estava inserido. E também fui apresentado a Arianna. Gostei dela logo no inicio. Do seu sorriso brilhante, da sua franqueza, do seu forte carácter – coisa que os humanos não pareciam possuir.
- Então… - comecei a falar com ela, pensando em melhor me inserira naquela sociedade estranha em que nunca vivi, apenas sabia como funcionava teoricamente. – Gostaria de ir ao cinema comigo?
- Claro! Gostaria muito…
- Hoje o meu torno é só até as 9 da noite. Saiu em 30 minutos. Podíamos ir ver alguma coisa…
- Por mim… - deu de ombros. Mas sabia que tal como eu, ela estava radiante.
O filme foi passado entre gargalhadas, e dei por mim a ouvir o seu riso límpido. E a aposta já nem me passava pela cabeça. Só queria beber mais daquilo que aquela incrível rapariga, me podia oferecer. Era franca, e importava-se com o que dizia. Sempre atenta e fascinada com as minhas palavras – coisa que por aqui não acontecia.
Nunca me diverti tanto na minha vida. Nunca fui… tão eu próprio. Não era o futuro Rei Dominick. Era apenas Dominick, um mero rapaz no cinema com uma incrível rapariga ao lado. E a sensação era maravilhosa. E viciante. Não podia deixar de querer mais, de desejar mais.
Acabamos a noite a passear descalços pela praia. A minha casa, debaixo daquelas ondas e eu não queria voltar para o lugar tão diferente do que estava. Queria que a noite não acabasse. Queria apenas… ficar com Arianna, apenas mais um bocadinho.
- Disseram que és muito boa nadadora…
- Sim. – tirou o cabelos dos olhos, deixando-me fascinado com isso – Modéstia à parte, sou muito boa. – sorriu.
- Eu também dou um jeitinho nisso de nadar… - sorri enquanto apreciava a piada privada.
- Claro. – duvidou.
- Não acreditas?
- Não.
- Sou o melhor nadador da minha zona!
- E eu da minha!
- Ai é?
- Sim. – sorriu orgulhosa.
Não sei o que me deu. Peguei nela e lancei-a á agua. Ela voltou á tona, toda molhada e engasgada com a água. Gargalhei. Ela fez-me uma rasteira, e quem acabou por engolir água fui eu. Não me pode vingar, pois ela fugiu para a areia enquanto ria. E eu também ri. Era fácil com ela ser apenas eu mesmo. Apenas o Dominick que nunca poderá ser.
Levei-a á sua grande e luxuosa casa, para os padrões que aprendi sobre a sua sociedade.
- Grande casa. – comentei.
- Sim. Os meus pais têm profissões lucrativas.
- Amanha podemos repetir? – perguntei apreçado. Já tinha tido algumas namoradas, mas nada como a Arianna. Ela era… Única.
- Acho que sim.
Sorri e beijei o seu rosto. Afastei-me. Observei os seus lábios e não pode evitar beija-los. Eram doces. E eu queria mais. Quando o beijo terminou, fiquei ainda um tanto baralhado em como acabei por fazer aquilo. Senti o sangue subir ao rosto, e com um “adeus”, afastei-me dela. Sempre a imaginar como ia ser o dia seguinte.
Fim do Flashback.
- Chega Dominick! – afastei as lembranças. Não era para andar a sonhar com a irmã do meu irmão. Não era.
Mas antes de ela ser dele, tinha sido minha. E nunca pode esquecer como ela me fazia sentir. Enciumava-me saber, que talvez Kyle sentisse o mesmo com ela.
Depois de termos feito amor, e de finalmente ter tido uma noite completa, ela desapareceu. Nunca entendi. Tive que me ausentar uns dias, para voltar a casa e explicar ao meu pai que se quisesse que fosse Rei, tinha que ser á minha maneira. Não á dele. Quando voltei, ela desaparecera, e ninguém sabia onde ela andava. E não voltou tão cedo, mesmo procurando-a, não achei. Ficara sem ela.
E pensar que tudo começara de uma forma tão parva, como uma aposta. Que logo depois joguei o dinheiro na cara de Ian. No fundo, queria que não tivesse passado disso mesmo – uma aposta. A vida seria mais fácil assim. Mas acabei por me apaixonar, mesmo em negação. E depois que volto de Atlantis, e venho pronto para tudo… ela deixara-me.
Nada valera a pena. Argumentos contra o meu pai, discussões e mais discussões… Para quê?
Vesti-me, e não olhei para nenhum espelho. Alias só tinha um espelho, que só fitava quando tinha a mascara colocada.
Perdi-me em pensamentos. Memorias antigas. Que se resumiam a Arianna – como sempre era.
Flashback
- Enlouqueces-te Dominick? – ralhou o meu pai – Não podes estar a falar a sério! Desapareces de casa, voltas com essas ideias… Nem parece teu!
- Porque digo o que quero, pela primeira vez na vida? – rematei calmo. Não adiantava exaltar-me.
- O que queres é irreal.
- Já disse. Ou a trago comigo – se ela quiser vir – e um dia a torno parte desta família, ou não assumo o trono.
- Tens que assumir! És o varão! Anos de treinos… Não pode ser outro, além de ti!
- Eu sei. Mas tenho uma condição. Traze-la comigo.
- Não. – foi implacável – É uma humana, não tem lugar aqui. Não pode ser parte da nossa linhagem.
- Não haverá linhagem sem ela. Estou a avisar. – começava a ser difícil manter a calma. – Não me podes obrigar a nada.
- Vais falhar ao teu povo? – provocou.
- Não vou falhar. O facto de escolher uma humana como parceira, não irá afectar em nada as minhas atitudes!
- Não podemos misturar. Ela não pertence aqui. Humanos não se juntam a nós.
- Se bem me lembro, já estudei a historia de um dos mais importantes habitantes, que teve um caso com uma mulher da superfície. Ele trouxe-a para cá e viveu com ela durante algum tempo!
- E o que aconteceu? Ela fartou-se, e mesmo grávida de um dos nossos, desapareceu com a criança. Os humanos não aceitam a vida de cá. E por essa irresponsabilidade, ainda procuramos a criança perdida. E talvez nunca a encontremos!
- Com calma, Arianna, ia-se habituar…
- Não filho. Lamento, mas não posso consentir com essa loucura… Os herdeiros têm que ser de uma perfeita linhagem, como sempre foi. Ela daria te híbridos. O teu herdeiro não estaria pronto para o trono.
- Eu faria estar. Pai. Eu quero a ela.
- Lamento meu filho. Mas tenho que recusar.
- Não estou a pedir autorização! – gritei com raiva, o que era raro acontecer – Eu só estou a dar-te duas opções. Ou aceitas, ou não. Eu vou ficar com ela, quer queiras ou não. Lá em cima, ou cá em baixo.
- Não podes ficar na superfície! És o futuro Rei!
- E isso fez-me ficar sempre em reserva com ela! – mesmo depois de nos termos amado fisicamente, fiquei retraído depois. Porque sempre pensava no meu povo. Mas nunca que Arianna faria mal à minha raça, nunca que contaria o segredo. Nunca o facto de ela ser humana, iria influenciar em algo o povo. Não podia continuar com reservas, com medos infundados. - Mas não posso mais, partilhei tantas coisas com ela… Não posso afastar-me. Não mais. Pela primeira vez, mostro a minha vontade. – olhei-o inflexível – E vou fazer prevalecer a minha vontade. Pelo menos uma vez, farei a minha escolha. Demorei a perceber e analisar bem, mas o facto de ela ser uma humana não vai perturbar em nada o nosso mundo.
- E se ela fugir com os teus herdeiros um dia?
- Esse dia vai demorar muito a acontecer. Não tenciono ter herdeiros tão cedo! Pára de reduzir tudo á linhagem!
- Mas a linhagem é o que importa! O teu povo merece isso Dominick!
- Estranho dizeres isso. Logo tu. – ri irónico – Não estavas disposto a ficar sem herdeiros pela mãe?
- Como… sabes? - o meu pai engoliu em seco – É um segredo.
- Quando contei a situação á mãe, ela contou-me. Para ti, já não importava a linhagem? Era muito pior. Não haveria ninguém para dar seguimento ao trono. E mesmo assim ficas-te com a mãe. Da mesma forma, que quer queiras quer não, vou ficar com a Arianna.
- A tua mãe teve filhos… - tentou argumentar.
- O mais provável é que não tivesse.
- A tua mãe vem de uma linhagem impecável…
- O que serviria de muito se não te desse o herdeiro.
- Não vai acabar bem…
- Pai, já estives-te apaixonado?
O meu pai não falou mais e abandonou a sala com um simples “vai acabar mal, meu filho”.
Fim do Flashback
E acabara mal.
O meu pai, acabara por aceitar. A minha mãe foi importante nisso, pois o velho Jared, pensava acima de tudo no povo. Assim como me ensinou a ser. Apenas uma vez esqueceu isso – com a minha mãe. O que de alguma forma era parecido comigo. Arianna.
E quando voltei com a notícia de que ela me tinha abandonado, e fugido não se sabe bem para onde, tive que ver a recriminação no rosto do meu pai. O “como disse” estampado no seu rosto. E afinal… ele tivera razão. Não devia ter sido impulsivo.
E algum tempo depois o meu irmão surgiu com a noticia de que tinha encontrado a filha perdida. Que a traria para casa. E trouxe. Uma linda e perfeita Arianna, com o nome igual á que roubara o meu coração. Era estranho a química que tinha com a Arianna, como se já nos conhecêssemos. E fora a única que me chamara a atenção depois da minha Arianna.
Então ela conta-me quem realmente é. Olhar aqueles olhos, olhos que não me permitia olhar profundamente pois era a namorada do meu irmão, vi quem ela era. Estava mais perfeita, fisicamente falando, mas ela sempre o fora.
Parecia acreditar que não gostava dela, e fosse talvez porque o porco do Ian lhe tivesse contado algo. Era a única explicação e fazia todo o sentido. Mas o que podia fazer? Ela agora era do meu irmão e não importava se algo nos unisse. Não ia lixar o meu irmão. Não iria aprofundar este assunto, mas como poderia deixar de querer estar perto dela? De me alimentar da sua presença? De a admirar e amar, mesmo que ao longe?
Era tudo complicado.
Coloquei a mascara e olhei o espelho, que reflectiu a metade do homem que era.
- Sim… Tudo complicado.
Olha eu de volta, com capitulo mais cedo? =P
Espero que tenham gostado, apesar de saber que está assim um bocado para o fraquinho… Mas era para esclarecer as coisas. O Dominick.
Comentem! Beijinhos!
O próximo capitulo vem para a próxima semana! Vou tirar umas feriazitas! :P Ainda hoje vou ver se respondo ao resto dos coment's! =D
Comentem! Beijinhos!
O próximo capitulo vem para a próxima semana! Vou tirar umas feriazitas! :P Ainda hoje vou ver se respondo ao resto dos coment's! =D
15 comentários:
Está optimo o capitulo... Era importante sabermos como é que o Dominick pensava... assim percebemos melhor o que ele sente...
Agora vou ter de esperar que chegue a semana que vem para ver outro capitulo=(... Não sei se aguento...
Beijinhos e continua a escrever tao bem como tens feito..
=D
Ar, e eu a pensar que ias postar este capítulo amanhã (que é o meu dia de anos xD). Mas adorei completamente este capítulo. Não fazia ideia que o Dominick sofria assim tanto. Todas as decisões trazem consequências, assim como a decisão do Dominick em fazer aquela aposta e a consequência disso ter sido a perda do amor dele.
Mas penso que poderá haver reviravoltas nos próximos capítulos. E cabe-te a ti, AR, dar um final feliz para todas as personagens xD
Continua a escrever assim.
Bjs do teu amigo :)
P.S- Vem ao msn ainda hj, se puderes :)
Fraquinho? Deves estar a gozar só pode .. Está fraquinho onde? Fogo, está lindo! Mesmo. Ah ainda bem que ela disse que nao, quer dizer ainda bem para o Dominick pq o Kyle tadinho .. Ninguem gosta de ouvir um não ne? Quando ao Dominick : WOW. Ele 'enfrentou' o pai por causa da Arianna e depois volta à superficie e ela não está mais lá, deve ter sido um pesadelo para ele, talvez só mesmo ultrapassado no caso da Arianna ter aceite o pedido do Kyle .. Isso sim seria um verdadeiro pesadelo. Enfim .. Esperarei pelos próximos acontecimentos :D
Oh ar está lindo, maravilhor.
Não fazia ideia que ias postar hoje, mas como faço sempre vim ao teu blog e tive uma supresa agradável (:
Adorei, está limdo como já disse.
Wooou, a história do Dominick com a Arianna é linda, e as música, encaixam na perfeição (:
Continua querida, estou á espera do próximo capitulo.
Beijinhoo <3
Olá AR da minha vida!!
Não tenho muito tempo para te fazer um comentário decente, mas tinha mesmo de agradecer por me dedicares o capítulo. Obrigado, assim umas 13257667656 vezes xD Se há aqui alguém que seja "perfeita/maravilhosa/íncrivel/etc" és tu, não sou eu!
Obrigado por te lembrares do pormenor da música, isso só volta a mostrar mais uma vez, a amiga maravilhosa que tu és! tenho tanta sorte por te ter encontrado, minha querida!
Quanto ao capítulo, adorei o capítulo todo, mas gostei em especial dos flashback's e do facto do Dominick se impor ao pai. Como a vida é irónica, god!
Pela primeira vez ele enfrenta o pai, de modo a fazer prevalecer a sua vontade. Convence todos de é aquilo que ele quer, e quando a vai buscar ela não está! :O Mas ele esqueceu-se mesmo daquilo que lhe chamou?! Ele estava apaixonado e teve uma noite completa quando fizeram amor, então de onde apareceram os insultos? estou um bocado confusa querida...
Vou ter de voltar a ler todo o capítulo para ir procurar aqueles pormenores que eu tanto gosto, mas que nunca encontro à primeira leitura...
Amei imaginar o Dominick encontado à parede a tentar ouvir a conversa, a desejar que a Ariana nega-se a proposta de casamento do seu irmão, mas por outro lado sentir-se mal por estar a "retirar" a felicidade ao seu irmão. Até me sinto mal por ele, nem eu sei o que faria naquela situação. Acho que ia acabar por desejar o mesmo que ele. E o alívio que ele sentiu quando ela negou o pedido, foi tocante. A imagem do Dominick a escorregar pela parede com as mãos na cara não me sai da cabeça. Não mesmo, fico com as lágrimas nos olhos só de imaginar o turbilhão de sentimentos dele, alívio, amor, culpa... Essa foi a parte que mais me marcou neste capítulo. É que ainda não me saiu da cabeça....
Também gostei muito do pormenor de ele entrar no quarto e não tirar a máscara sem antes fechar a porta à chave e fechar as janelas... E imaginar o que ele sente enquanto a àgua quente lhe lava a pele, e lhe toca as cicatrizes. Deve ser um sentimento de liberdade incomparável... Por alguns momentos sentir-se tal como ele é, sem esconder metade. Tal como a Ariana o faz sentir, livre e completo...
E agora vou ter de esperar mais de uma semana por novo capítulo?! vou desesperar!!! Brincadeirinha! tu mereces umas férias querida! Quando voltares eu estarei aqui outra vez a ler e a comentar o novo capítulo.
ps: já confirmei que vou ter net lá =)não aguentava tantos dias sem falar contigo!
Beijo grande querida*
Adoro-te
Oh, minha querida AR, porque não me dedicas, eheh!
Ainda por cima agora que vou de férias dia 19,estou a brincar, ei?
Amei o capítulo, na perspectiva do Dominick!
Vamos lá fazer como costume meu amorzito?
Partes desinteressantes:
-Não te esqueças de passar lá pelo blog da Pipas, eu estou a ajudá-la com a divulgação ;D
-Hum, Ah! Sabias que amo a tua fic?
-Hum, Ah! Sabias que te adoro?
-Hum, Ah! Sabias que já estou para aqui a alucinar em vez de comentar?
Partes do blog (o que interessa):
Partes preferidas: YES! A Arianna disse Não! Ou melhor sim, mas fica para outra altura.
Mas eu já sei que ou se casa com ele e depois divorcio e fica com Dominick ou não se casa e fica com Dominick!
Desde que fique com ele, tudo bem!
Partes que menos gostei: Não me dedicaste =/ Tou a bincar, ei?
Capitulo pequeno =/
Partes a melhorar: Capítulos maiores (Não sei se já percebeste que estou a gozar)
Partes desinteressantes que me esqueci:
Adoro as nossas (minis) conversas no msn, és tão kida e simpática =) Te adoro, sabias?
O meu desejo é que estivesses sempre desocupada e no pc, para falar comigo <3
Despedida:
Com muito gosto
Catavita
***
Bdheack
Despedida feia
Adoro.te tanto!!!!
Beijocas <3
Viiiiiiita!
Ola, adivinhei vir hoje ao teu blog^^
Ah agora sim vemos bem que o Dominick ama a Arianna (ta decidido sou mesmo team Dominick =)
Adorei este capitulo sobretudo a parte dos flashbacks, fiquei surpreendida ao ver que ele estava pronto a abdicar de tudo por ela: isso é que é amor^^
Ele foi parvo ao cumprir a aposta enfim fazendo querer que era so uma aposta, a dizer essas coisas ao Ian... so espero que ele consiga explicar-le tudo e acabar esse mal-entendido!^^
Muitos beijinhos
Ar minha querida!
Em mais uma das minhas visitas ao blog depara-mo já com o novo capitulo!Estava cheia de fome para ir jantar mas não descansei enquanto não li! Pois assim que li "Ponto de vista de Dominick" já não consegui parar!
Que posso eu dizer deste capitulo!? Começo a ficar sem saber que dizer! Fraquinho??? Tás doida rapariga só pode!Alguma vez algo escrito por ti tá fraquinho? Nem por sombras!
Bem este capitulo tocou-me de uma maneira que não consigo explicar! E poder entrar no mundo do Dominick e saber as coisas do ponto de vista dele! Não há palavras! AMEI COMPLETAMENTE
Continuas a impressionar-me como descreves o amor, o sofrimento e a dúvida que é vivida pelos personagens!
beijokas da tua fã incondicional e amiga que te ADORA
o capitulo esta optimo
e foi importante para vermos o lado de dominick, ele ama-a mas n pode ficar com ela pk ela e do irmao.
a arianna disse n ao kyle, ele ficou triste mas ela n podia aceitar quando os sentimentos k ela nutre por ele n sao os mesmos k o kyle nutre por ela
beijinhos e boas ferias
está muito bom este capítulo! Eu gostei bastante!
Perceber o ponto de vista do Dominick era importante! e foi muito bom ficar a conhecer o que realmente aconteceu entre ele e a Ariana.
Os sentimentos foram muito intensos e continuo sem saber qual team sou xD
Continua, beijinhos
E mais uma capitulo que amei. escreves mesmo bem :)
Gostei muito de ouvir pela primeira vez os pensamentos de Dominick.
Eu sabia que ele amava muito a Arianna, eu sabia. E a verdade é que ele também passou um mau tempo, só que a culpa foi dele e ele sabe disso. Foi por causa da estúpida aposta que a Arianna o deixou. Mas a verdade é que ele nem imagina que ela é que ouviu tudo e não foi o Ian que lhe contou nada.
Mas eu gosto tanto do Dominick, tenho tanta pena dele. Como fez asneira e agora a Arianna está com o irmão dele ele não quer magoar o irmão, é perfeitamente normal. Mas tal como ele disse antes de Arianna ser de Kyle (tecnicamente falando, porque por enquanto Arianna não pertence a ninguém) era dele e ela ama-o de verdade, só não suporta a ideia da aposta e também não quer magoar Kyle.
Mas a verdade é que o Dominick tem de deixar de ser assim, esconder-se atrás de uma mascara onde ele oculta não só a face mas também as emoções.
Estou contente pela Arianna não ter aceitado casar com o Kyle, pelo menos por enquanto não.
Dominick ama-a tanto que quando ela ainda era humana queria levá-la para a superficie, queria mesmo que ela fosse dele.
Mas que história esta, e por isso é que eu a adoro :p
Capitulo lindo como sempre
Beijinho
Olá Ar tás boa?*
Espero qe tenhas umas boas férias e diverte te :)
Quanto ao capitulo mais uma vez fantástico! Foi bom ler o lado do Dominick, afinal ele sofreu e sofre ainda por nao ter a pessoa que ama que para piorar está com o seu irmao!
Deu para ver o lado sensivel dele e sou cada vez mais team dominick :P
Quanto ao pedido de casamento a Arianna fez bem em dizer nao!
Ela nao ama o kyle só estaria a sofrer e a fazer sofrer!
Espero ansiosamente por maisssssss. hehehe
Beijinhos***
As saudades que eu tinha de ler a tua maravilhosa historia !
Já andava a dar em louca por não vir aqui, santo deus, eu cada vez mais achoq que tens um dom e sei que me torno repetitiva mas a culpa é toda tua por me dares edstes capitulos maravilhosos :D
Estive aqui toda deliciada a por-me a par de tudo, alias de todos os capitulos que me faltavam, como estive no algarve não segui como deve de ser mas agora, vou estar aqui sempre a espera de novidades da tua linda historia ^^
Devo dizer-te que amei simplesmente todos os cpaitulos, escreves tudo de uma maneira tão fantastica, maravilhosa, linda, aii nem seu meu deus! Olha so sei que me ia dando o badagaio quando o Kyle perguntou se a Arianna queria casar com ele, eu fiquei tipo what ??!!! Team, olha sou das duas, gosto de ambos, cada um pelas sua razões :D
Amei o facto de nos teres posto a ler sob o ponto de vista do Dominick, permitiu-nos ver e ler muitas coisas, está perfeito!
Beijinho querida
Adoro-teeeee e boas ferias
oh esqueci-me de assinar, a anonima sou eu a Fatima.lol
Beijinhos
adorei o ponto de vista do dominick! estou a gostar mt desta fic, mas sinceramente estou ansiosa pla amor e sangue á meia noite, 2ª temporada.
aii
é complicado
nao tou a ver com quem é que a ariana devia ficar, é msm mt complicado pk o dominick nunca fez por mal...
mas tu ja escreveste tbm, por isso o que tá feito, feito está!
mas tou a gostar mt desta fic!
é fabulosa!
so escreves fics lindas!
é incompreendivel!
quando tiver teste de portugues vou fazer la um texto todo marado sobre a tua fic! depois digo-te como é que a stora reagiu, ainda me vai é pedir pa dar o link da tua fic.
o.O ah pois!
bjss
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